sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
sábado, 25 de dezembro de 2010
Invocações de Maria, Mãe de Jesus
Aberto até 31 de Dezembro, de 3.ª a Domingo, das 14h às 20h.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Mensagem de Natal do Pároco
a todos os meus paroquianos de Boidobra, Ferro e Peraboa (mencionados por ordem alfabética de paróquias)
O Natal é boa ocasião para eu dirigir a todos vós uma palavra de amizade, porventura, de conforto em alguma dificuldade, ou de felicitação por êxitos e acontecimentos felizes.
A minha presença de pároco, como se fosse família de cada um de vós, proporciona sentimentos de total solidariedade e confiança, sempre no ambiente de um dar e um receber.
A cada hora somos recordados de estarmos a viver um ambiente de Crise, uma crise que não será apenas de pobreza material, mas, sobretudo, moral e espiritual, a aguardar uma orientação segura para se vencer e ultrapassar.
É que a sociedade evoluiu muito e demasiado depressa, pouco atenta aos grandes e profundos problemas da Vida. O coração de muitos esvaziou-se depressa do que poderia oferecer alguma Segurança.
Diagnosticado o Mal, peçamos a Deus um coração novo, uma alma nova. Não estaremos sós. Há muita gente que estará batendo à mesma porta… Mas “nenhum ficará sem esmola”!... Iluminados pela Fé, impelidos pelas asas da Esperança… poderemos vencer muitas resistências!
Celebrar um Natal nestas circunstâncias é boa ocasião para rever e analisar o que foi o nosso passado e acertar o passo com a vida de muitos que vão caminhando connosco.
Como pároco, gostaria de vos dizer que partilho convosco preocupações e incertezas… mas sempre com a esperança no coração que venceremos todas as crises por maiores que sejam.
Nesta cruzada de Fé e de Esperança, o Natal representa uma boa ocasião para lembrar que Deus vai connosco.
Se, acaso, algo houver a mudar em nossas atitudes e decisões, que a contemplação do presépio nos desperte para outros ideais. Com a simplicidade e alegria dos pastores, vamos até Belém para sabermos do que se passa por lá! Se for preciso, que alguém nos ajude a encontrar ali perto o Deus-Menino.
Um pouco de conversa com Ele (oração) talvez nos ajude a encontrar outras formas de alegria e felicidade. O nosso caminho passa certamente por ali. O presépio tornar-se-á Lugar de Descoberta (do que somos e desejamos da Vida). Descobrimos, talvez, que estávamos a precisar da Crise para encontrar a Deus.
Um Bom Natal. Com toda a amizade do P. Manuel Fr. Domingos
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Festa do Acolhimento
domingo, 14 de novembro de 2010
Festas da Catequese Paroquial do Ferro - 2010/2011
13/10/2010 - Festa do Acolhimento (1º Ano)
29/01/2011 - Festa das Bem Aventuranças (7º Ano)
12/02/2011 - Festa da Palavra (4º Ano)
19/03/2011 - Festa do Pai Nosso (2º Ano)
02/04/2011 - Festa do Credo (5º Ano)
29/05/2011 - Profissão de Fé (6º Ano)
04/06/2011 - Festa da Vida (8º Ano)
04/06/2011 - Festa do Espírito Santo (9º Ano)
23/06/2011 - Primeira Comunhão (3º Ano)
(a marcar) - Crisma (10º Ano)
Caim, o primeiro criminoso
domingo, 7 de novembro de 2010
O homem é expulso
Ouviram o Senhor Deus que passeava pelo jardim, na brisa do dia. O homem e a mulher esconderam-se dos olhos do Senhor Deus entre as árvores do jardim. O Senhor Deus chamou o homem e disse-lhe: «Onde estás?» O homem respondeu: «Ouvi-te no jardim, tive medo porque estou nu e escondi-me.» O Senhor replicou: «Quem te disse que estavas nu? Eu proibi-te de comer o fruto da árvore; será que tu o comeste?» O homem respondeu: «A mulher que tu me deste, foi ela quem me deu o fruto da árvore, e eu comi-o.» O Senhor Deus disse à mulher: «Que fizeste?» A mulher respondeu: «A serpente enganou-me, e eu comi.» Então, o Senhor Deus disse à serpente: «Por teres feito isto, serás amaldiçoada entre todos os animais domésticos e todos os animais selvagens dos campos. Rastejarás sobre o ventre e comerás a poeira todos os dias da tua vida. Criarei hostilidade entre a mulher e tu, entre a sua descendência e a tua descendência: a sua descedência esmagar-te-á a cabeça, e tu atingir-lhe-ás o calcanhar.»
Em seguida, o Senhor Deus disse à mulher: «Multiplicarei os sofrimentos da tua gravidez, entre dores darás à luz os teus filhos. O desejo levar-te-á para junto de teu marido, e ele dominará sobre ti.»
Por fim, disse ao homem: «Por teres escutado a voz da tua mulher, e teres comido o fruto da árvore que eu te tinha proibido de comer: maldita seja a terra por tua causa! À força de sofrimento tirarás dela o alimento todos os dias da tua vida. Ela produzirá espinhos e cardos, mas tu terás o teu alimento cultivando os campos. É com o suor do teu rosto que ganharás o teu pão, até que regresses à terra de onde vieste; porque tu és poeira e regresserás à poeira.»
O homem chamou à sua mulher Eva (que significa a que vive), porque ela foi a mãe de todos os viventes. O Senhor Deus fez túnicas de pele para o homem e a mulher se vestirem. Depois o Senhor Deus declarou: «Eis que o homem se tornou como um de nós, por causa do conhecimento do bem e do mal! Agora, não permitamos que ele estenda a mão e colha também o fruto da árvore da vida, que o coma e viva eternamente!» Então, o Senhor Deus expulsou-o do jardim do Éden, para trabalhar a terra de onde fora tirado. Ele expulsou o homem, e colocou, a oriente do jardim do Éden, os Querubins armados com espada flamejante, para guardar o acesso à árvore da vida.
A mulher é responsável pelos males do mundo?
Ser expulso do jardim: um acaso?
domingo, 31 de outubro de 2010
Criação ou Big Bang: quem diz a verdade?
Galileu tinha razão
«A intenção do Espírito Santo é ensinar-nos como devemos ir para o céu, e não como vai o céu.» Galileu tinha compreendido que a Bíblia e a ciência não eram concorrentes. Mas, na época, a Igreja não o entendia assim. Galileu afirmava que a Terra girava em volta do Sol, o que parecia incompatível com a Bíblia. Mais tarde, a Igreja Católica reconheceu os seus erros. Galileu tinha razão!
O Génesis, uma narrativa mítica
O primeiro livro da Bíblia, o Génesis, conta a história da criação do mundo por Deus. Essas narrativas não são textos históricos ou jornalísticos. O seu género literário tem mais a ver com o mito ou a epopeia. Não têm qualquer pretensão científica. Além disso, a Bíblia propõe duas narrativas da Criação diferentes e, por vezes, contraditórias: elas foram escritas com vários séculos de intervalo e são apresentadas, nos nossos dias, como se uma se seguisse à outra!
Outras epopeias
Antes de Povo de Israel, outras culturas vizinhas tinham já exprimido em grandes textos a sua compreensão das origens do mundo. Podemos apontar, por exemplo, a grande epopeia suméria de Gilgamesh ou textos do Egipto antigo. Assim, a maior parte das civilizações do mundo têm as suas próprias narrativas das origens. Fúteis, ultrapassadas? Escrever e ler este tipo de narrativas é sempre uma forma de reflectir sobre o lugar do homem no universo, sobre as relações humanas (entre homens e mulheres, entre pais e filhos), ou sobre a origem do mal. Uma tal reflexão será sempre actualidade sejam quais forem as descobertas científicas.
domingo, 17 de outubro de 2010
Escala de Leitores
sábado, 9 de outubro de 2010
Catequese 2010/2011
AVISO
A catequese vai recomeçar as suas actividades no próximo dia 16 de Outubro, pelas 19 horas, na casa paroquial.
Os meninos que vêm pela 1ª vez deverão inscrever-se nesse dia, devendo trazer a cédula pessoal para o efeito.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Catequese 2010/2011
AVISO
Convocam-se todos os pais das crianças e jovens que frequentam ou vão frequentar a Catequese Paroquial do Ferro, para uma reunião no dia 2 de Outubro (próximo sábado) pelas 19 horas, na casa da catequese.
domingo, 5 de setembro de 2010
Contas da Festa do Sagrado Coração de Maria do Ferro
Receitas: 9.022,97 €
Despesas: 5.901,62 €
Saldo Total: 3.121,35 €
A todos os que contribuiram o nosso muito OBRIGADO!
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Festa do Sagrado Coração de Maria do Ferro
Nesse sentido, o programa de 2010 foi mais diversificado e iniciou-se logo no sábado de manhã com um Torneio de Paintball seguido de jogo de Futsal Solteiros Vs Casados. Já a noite decorreu a Eucaristia seguida de procissão pelas ruas da Vila. Por volta das 23h teve lugar no Campo de Futebol o baile com a actuação do artista Rui Alves, a que se juntaram largas centenas de pessoas.
Quero em meu nome pessoal, aproveitar este espaço, para agradecer pelo seu esforço, dedicação e empenho na realização desta Festa a Telmo Caetano, Mariana Máximo, Sandrina Falcão, Raquel Melfe, Marta Esteves, Bruno Mateus, Lydie Figueiredo, João Catalão e José Abrantes que fizeram parte da Comissão de Festas.
Saliento ainda que sem a ajuda de TODOS os que PARTICIPARAM e ASSISTIRAM neste dois dias de Festa, a mesma não teria sido tão aprazível.
O meu muito obrigado a todos!
Hélder Caetano
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Agrupamento de Escuteiros 675 - Ferro
Mais um ano Escutista chegou ao fim, foi um ano um tanto ou quanto atribulado, o nosso agrupamento tem vivido momentos difíceis quer por falta de dirigentes, mas sobretudo por falta de jovens, essa falta obrigou a suspensão temporária do agrupamento no censo Nacional e á nomeação de uma comissão de pais para dar seguimento a este modo de vida.
Contrariamente ao que certas pessoas diziam, ou queriam, O AGRUPAMENTO AINDA NÃO FECHOU, tendo realizado várias actividades! Como se costuma dizer "poucos mas bons" !
Aqui ficam algumas fotos destas actividades:
Limpar Portugal, onde não podíamos deixar de participar, sendo a preservação do meio ambiente um dos nossos propósitos de vida, e nem a chuva nos amedrontou.
Paintball e caminhada pela Serra da Gardunha.
Descida do nosso rio em jangada, muita destreza e perícia.
Dia 03 de Setembro retomaremos as nossas reuniões, aproveito para convidar todos os jovens, com idade entre 6 anos e 15 anos, a se juntar a nós.
Podem faze-lo pelo seguinte contacto: 917959129 ou dirigem-se a sede, casa junto a torre da igreja. Aguardamos com amizade que se juntem a nós.
Representante da comissão de pais:
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Domingo XVIII do Tempo Comum
Na primeira leitura (Co (Ecle) 1, 2; 2, 21-23) encontramos as afirmações de Salomão, um rei sábio, rico e poderoso, que costumava exclamar: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade” . Mostrava assim a efemeridade das coisas terrenas, convidando ao desapego delas.
Na segunda leitura (Col 3, 1-5.9-11) São Paulo convida-nos ao aperfeiçoamento da fé, em detrimento do que é terreno.
No Evangelho (Lc 12, 13-21) Cristo continua com o mesmo tema: a preocupação exagerada pelos bens terrenos. Surge assim a Parábola do Rico Insensato, que construiu grandes celeiros para armazenar a colheita abundante, pensando assim ter segurança para viver tranquilamente. Pura ilusão: na mesma noite veio a morrer e apresentou-se de mãos vazias diante de Deus.
A liturgia deste dia não se destina apenas àqueles que têm muitos bens; mas destina-se a todos aqueles que vivem obcecados, orientando a sua vida no sentido do "ter" e condicionando o seu agir. O único fundamento seguro de nossa existência é Deus.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Torneio de Paintball - Festa do Coração de Maria
28 de Agosto de 2010 a partir das 09h30
Local: Campo de Futebol do Ferro
20 €/Pessoa
Inclui: 100 Bolas + Seguro + todo o material necessário (inclui fato e protecções)
Equipas de 4 Elementos
INSCRIÇÕES ABERTAS!!
telmocaetano@hotmail.com
967 829 832 / 910 369 597
Domingo XVII do Tempo Comum
Na primeira leitura (Gen 18, 20-32) Abraão reza, intercedendo por Sodoma e Gomorra. É a primeira vez na Bíblia que alguém inicia uma conversa com Deus, num diálogo humilde, reverente e respeitoso, mas também cheio de confiança, ousadia e esperança, aprensentando as suas inquietações e tentando perceber os projectos de Deus para o mundo e para os homens.
Na segunda leitura (Col 2, 12-14) São Paulo dirige-se aos cristãos como associados à morte e à ressurreição de Cristo, pelo Baptismo, participando assim na santidade de Deus.
No Evangelho (Lc 11, 1-13) Jesus Cristo ensina a rezar, apresentando-nos a oração do Pai-Nosso. Acrescenta duas parábolas, que salientam a necessidade de uma oração perseverante e confiante em Deus.
A oração é um diálogo familiar com Deus, que brota de um acto de fé e amor e nos leva a entrar no Plano de Deus. Rezar não é apenas orar com os lábios, mas também com a inteligência, com o coração e com toda a nossa vida.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Mensagem do Pároco
As minhas saudações fraternas.
Por haver necessidade urgente de preservar a estrutura do telhado da igreja e substituir a telha, estão a iniciar-se as obras que há muito se impunham, prevendo-se o gasto de algumas dezenas de milhares de euros.
Porque a paróquia não dispõe de verba tão elevada, apelamos para a generosidade de muitos que partilham do nosso interesse por manter os monumentos que são expressão concreta dos valores esperituais e morais que defendemos.
Por uma questão de funcionalidade, entregue a sua oferta directamente ao pároco, que lhe passará o respectivo recibo. Poderá faze-lo anonimamente ou de forma declarada, através de numerário, cheque ou transferência bancária (NIB 0035 0270 0002 6695 130 94). Para efeito do I.R.S. indique o seu número de contribuinte.
Espero que esta oferta contribua para se sentir feliz com a partilha de uma responsabilidade que não é apenas do pároco mas de toda a comunidade. Não esqueçamos a palavra de Jesus dada a conhecer através de S. Paulo, que nos garante haver mais felicidade em dar do que em receber.
Deus não deixará de nos compensar.
O pároco amigo - P. Manuel
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Domingo XVI do Tempo Comum
Na primeira leitura (Gen 18, 1-10a) Abraão está atento a quem passa e disposto a repartir de forma gratuita o que tem de melhor. Ao ver três homens que se aproximam, corre ao encontro deles e oferece-lhes com insistência hospedagem. No final da refeição, como recompensa, recebe a promessa de um filho, apesar da sua idade avançada.
Na segunda leitura (Col 1, 24-28) São Paulo escreve como ele acolheu Jesus em sua vida. Cristo um é hóspede que dá sentido à sua vida e sua missão.
No Evangelho (Lc 10, 38-42) Marta e Maria acolhem Jesus em sua casa. Marta preocupa-se com os trabalhos, para acolher bem o visitante em sua casa; Maria, pelo contrário, senta-se aos pés do Mestre e acolhe a Palavra de Jesus no seu coração. Duas formas sinceras de acolher... Mas perante a reclamação de Marta, Jesus afirma que a atitude de Maria lhe é mais agradável.
A escuta da Palavra de Deus é o ponto de partida na caminhada da fé. A hospitalidade não é só abrir a porta da casa, mas é também abrir os ouvidos e o coração, para dar a nossa atenção àquele que veio ao nosso encontro.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Domingo XV do Tempo Comum
A primeira leitura (Deut 30, 10-14) assenta no primeiro mandamento de Deus. Moisés demonstra ao povo eleito que não é impossível cumprir a Sua vontade, já que este ensinamento repousa na boca e nos coração de todos aqueles que acolhem a palavra. Ela orienta a nossa vida, pois vem ao encontro dos anseios mais profundos do nosso coração.
Na segunda leitura (Col 1, 15-20) atentamos no propósito de tudo o que o Deus invisível criou, representando-se na imagem de Jesus Cristo. Ele é o princípio e o fim, Aquele por Quem tudo foi criado e para Quem tudo existe; é o Primeiro na ordem da Criação e o Primeiro na ordem da Ressurreição.
No Evangelho (Lc 10, 25-37) Cristo aponta o caminho da vida eterna, respondenda a duas perguntas de um Mestre da Lei através da parábola do bom samaritano.
Jesus está presente no homem que acolhe, mas também no homem acolhido, que é o nosso próximo, caído nos caminhos da vida, que necessita da nossa ajuda e do nosso amor para se levantar.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Domingo XIV do Tempo Comum
Na primeira leitura (Is 66, 10-14c) o profeta Isaías anuncia a paz do Senhor, medindo a sua grandeza através da natureza e da riqueza conseguida pelas nações. Os servos de Deus passaram a sentir-se acarinhados no Reino de Deus, depois de tanto sofrerem em tempos anteriores.
Na segunda leitura (Gal 6, 14-18) salienta-se a cruz como instrumento de salvação: a paz nasce da cruz, não por a cruz ser suave e pacífica, mas porque, sendo ela uma situação inevitável, o Senhor a tornou fonte de glória; por ela sentimo-nos enviados a ser testemunhas de Cristo.
O Evangelho (Lc 10, 1-12.17-20) é uma catequese sobre a missão da Igreja: vem enfatizar o fruto da palavra de Deus, tanto por parte de quem a semeia como de quem a colhe. Jesus reuniu e enviou os discípulos com o objectivo de produzir esse efeito da Sua palavra, a fim de anunciar também a chegada do Reino de Deus.
O reino de Deus é um reino de paz. É sempre este o ambiente que envolve a vida em comunhão com Deus, quer nos momentos tranquilos, quer até naqueles que exigem maior actividade. Jesus Cristo envia-nos, ainda hoje, a seguir o seu caminho para atingir a salvação.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Domingo XIII do Tempo Comum
A segunda leitura (Gal 5, 1.13-18), na mensagem de S. Paulo, vem lembrar-nos que vivemos livres graças a Cristo. Esta liberdade que nos ofereceu é verdadeira, no sentido de vivermos no Seu amor, que se há-de manifestar na caridade para com o próximo. Não devemos, portanto, satisfazer os desejos da carne, mas sim os do Espírito.
O Evangelho (Lc 9, 51-62) diz-nos como devemos responder ao apelo de seguir Jesus. Seja qual for a situação de cada um, só há uma atitude certa: seguir o Senhor, como fez Eliseu quando Elias o chamou, como fez S. Paulo e os outros Apóstolos, e todos aqueles, que, um dia chamados, souberam escutar a sua voz.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Domingo XII do Tempo Comum
Na primeira leitura (Zac 12, 10-11; 13, 1) Zacarias anuncia a libertação e renovação de Jerusalém; mas essa salvação custará dores e lamentos.
Na segunda leitura (Gal 3, 26-29)o apóstolo S. Paulo afirma que pela fé e pelo baptismo, os cristãos estão revestidos de Cristo; formam todos, seja qual for a sua origem natural, o povo descendente de Abraão, herdeiros das promessas a ele feitas por Deus.
No Evangelho (Lc 9, 18-24) S. Pedro reconhece que Jesus é o Messias de Deus, o profeta anunciado desde os tempos antigos, o Ungido pelo Espírito Santo, o Enviado pelo Pai. É Ele que vem dar a vida pela salvação dos homens.
Olhando para a cruz, vemos a figura de Jesus crucificado e trespassado pela lança do soldado. O seu Coração assim aberto tornou-se fonte de água viva, de salvação e de graça, para os que para Ele olharem com fé e amor. Para sermos seus discípulos, devemos assim seguir o caminho que Ele indicou: o caminho da salvação.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Domingo XI do Tempo Comum
A primeira leitura (2 Sam 12, 7-10.13) revela que o rei David também pecara para com o Senhor, quando o profeta Natã pronunciou o descontentamento de Deus devido às suas más acções. Mas também anunciou o perdão para aqueles que acolhem a Sua palavra de boa vontade.
Na segunda leitura (Gal 2, 16.19-21), o apóstolo S. Paulo dá a conhecer, na sua carta aos Gálatas, que é graças a Cristo que podemos ser salvos. Este é o dom que devemos reconhecer em toda a nossa vida, a partir do qual Cristo vive em nós.
No Evangelho (Lc 7, 36 – 8, 3), Jesus mostra-se condescendente para com uma mulher pecadora que pede o seu perdão. Ao contrário de Simão, que a trata com desconfiança e desprezo, Jesus valoriza o seu gesto e diz ao fariseu: “São-lhe perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.”
A pecadora de que nesta leitura se fala é mais uma testemunha da misericórdia do Senhor. É estabelecida a ligação entre o amor e o perdão: o amor alcança o perdão, mas o perdão é fonte de amor. As lágrimas desta mulher não são de dor ou remorso, mas sim de alegria e gratidão pela mudança que Jesus operou na sua vida.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Domingo X do Tempo Comum
Na primeira leitura (1Reis 17, 17-24) Elias pede a cura do filho da viúva de Sarepta, na casa de quem se encontrava hospedado. Diante de uma morte inexplicável, o profeta acredita no Deus da Vida, que é bom e quer a felicidade de todos.
Na segunda leitura (Gal 1, 11-19) os gálatas mostram uma certa relutância em aceitar a pregação de São Paulo, um antigo perseguidor da Igreja. Ele defende-se das acusações recebidas: o Evangelho que ele anuncia, não o aprendeu dos homens, mas recebeu-o por revelação do próprio Cristo.
O Evangelho (Lc 7, 11-17) conta-nos o encontro entre dois cortejos que se aproximam de Naim: um deles é formado por Jesus e os seus discípulos; o outro é formado por uma viúva que vai sepultar o seu filho, acompanhada pelos seus amigos. Este segundo cortejo simboliza os que ainda não encontraram Cristo, que se debruça sobre a miséria humana e por isso deu vida ao filho da viúva de Naim.
Reflectindo nos textos da liturgia deste dia, tomemos consciência que o poder de Jesus não se esgotou, mas continua nas mãos dos Seus discípulos, que devem continuar a Sua obra salvadora. Perante um cortejo de desânimo, saibamos responder à morte com a vida.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo
Na primeira leitura (Gen 14, 18-20), o Sacerdote Melquisedec oferece a Abraão e aos seus homens pão e vinho, depois de os abençoar; apesar de serem povos diferentes e até rivais, souberam partilhar e sentir-se irmãos.
Na segunda leitura (1Cor 11, 23-26), São Paulo fala da Instituição da Eucaristia para destacar a incompatibilidade entre o "partir o pão" e as discórdias que existiam na comunidade de Corinto.
No Evangelho (Lc 9, 11b-17), São Lucas conta o milagre da multiplicação dos pães; explica essencialmente o que significa “partir o pão”, à semelhança do que acontece em cada Eucaristia.
Comungar o Corpo de Cristo significa assimilar a realidade humana de Cristo e identificar-se com ele no cumprimento da vontade do Pai. Significa oferecer a nossa pessoa, para que Ele possa continuar a viver, a sofrer, a doar-Se e a ressuscitar em nós. Para que produza resultado, a Eucaristia deve ser recebida com fé, isto é, com a disposição de se deixar transformar na pessoa de Jesus.
As crianças do 3.º Ano de Catequese celebram neste dia a sua Primeira Comunhão.
domingo, 30 de maio de 2010
Conselho Pastoral Paroquial
O Conselho Pastoral Paroquial do Ferro irá reunir no próximo dia 13 de Junho, às 18 horas, no salão da casa da catequese.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Santíssima Trindade
A primeira leitura (Prov 8, 22-31) fala-nos do Pai, aquele que tomou a iniciativa de criar e salvar os homens, destinando-os a uma felicidade eterna, na sua família.
A segunda leitura (Rom 5, 1-5) apresenta-nos o Filho, aquele que realizou essa obra de salvação, com a sua vinda ao mundo e a sua fidelidade até a morte.
O Evangelho (Jo 16, 12-15) mostra-nos o Espírito Santo, o Amor que une o Pai com o Filho, aquele que foi infundido no coração de todos os cristãos no Baptismo.
Terminamos a reflexão deste dia com algumas palavras do Catecismo da Igreja Católica: "Deus deixou vestígios desse mistério na Criação e no Antigo Testamento, mas a intimidade de Deus Trindade constitui um mistério inacessível à inteligência humana e até mesmo à fé de Israel... Esse mistério foi revelado por Jesus Cristo e é a fonte de todos os outros mistérios".
domingo, 23 de maio de 2010
Escala de Leitores
A pedido da representante do Grupo de Leitores da Eucaristia de Sábado, aqui coloco a Escala de Leitores para as próximas semanas, de forma a dar continuidade ao trabalho que se tem desenvolvido.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Vigília de Pentecostes
A segunda leitura (Rom 8, 22-27) recorda-nos que o Espírito Santo faz brotar em nós a fonte de vida, que jorra para a eternidade.
No Evangelho (Jo 7, 37-39), Jesus apresenta-se como a fonte de água viva, da qual brotará o Espírito após a Sua Glória.
Na nossa vida também há um Pentecostes. No dia da nossa Crisma recebemos a plenitude do Espírito Santo, para nos tornar cristãos adultos, actuantes e responsáveis na Igreja, assumindo uma missão própria, segundo a nossa vocação. O Espírito Santo continua presente em nós e nas nossas comunidades.
Os jovens do 8.º Ano e do 9.º Ano da Catequese celebram neste dia a Festa da Vida e a Festa do Espírito Santo, respectivamente. Que Ele ilumine os nossos passos, o nosso agir e as nossas escolhas, que nos dê coragem e alegria para sermos verdadeiros discípulos e missionários de Cristo.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Ensaio de Cânticos
- Primeira Comunhão (3 de Junho, às 11:30)
- Profissão de Fé (6 de Junho, às 16:00)
Convidam-se todos os interessados a estar presentes na igreja, no dia 29 de Maio, após a Santa Missa (pelas 21 horas).
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Ascensão do Senhor
Na primeira leitura (Actos 1, 1-11), Lucas introduz a despedida de Jesus em Jerusalém, sublinhando a vinda do Espírito Santo e o testemunho que os discípulos deverão dar.
Na segunda leitura (Ef 1, 17-23), São Paulo define a relação entre Cristo e a Igreja: formamos com Ele um Corpo destinado à Vida Plena, por isso, devemos viver uma comunhão total com Ele e com todos os nossos irmãos.
O Evangelho (Lc 24, 46-53) narra a o envio que Jesus faz aos seus discípulos, pois a Igreja de Cristo é essencialmente uma Comunidade Missionária, cuja missão é testemunhar no mundo a proposta de salvação e de libertação que Jesus veio trazer aos homens e deixou nas mãos e no coração dos discípulos.
A Ascensão do Senhor reforça a esperança da nossa Ascensão, lembra-nos que somos enviados de Cristo para continuar e completar a sua obra e que esse trabalho não dependerá apenas das nossas forças, pois podemos contar com o auxílio do Espírito Santo.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Grupo de Leitores - Informação
Obrigado!
Domingo VI da Páscoa
A primeira leitura (Actos 15, 1-2.22-29) apresenta o primeiro desafio que a Igreja teve de enfrentar. Reunidos com os discípulos e os anciãos, no Concílio de Jerusalém, os apóstolos debateram e solucionaram o problema da conversão dos fiéis pagãos. O Espírito Santo quebra fronteiras; permitiu que a Igreja se torne aberta a todos os homens, unida no amor e na fidelidade a Cristo.
Na segunda leitura (Ap 21, 10-14.22-23) temos a descrição da morada de Deus, onde viveremos a vida definitiva no seio da Trindade; está enaltecido o valor da Igreja, como sendo a Nova Jerusalém, tornando-nos pedras vivas na sua decorrente construção, moldadas no Espírito Santo, recebido no Baptismo e no Crisma.
No Evangelho (Jo 14, 23-29) Jesus promete aos discípulos o Espírito Santo para que possam compreender plenamente a mensagem, vivendo o Evangelho em qualquer circunstância e na paz do Senhor.
Seguros da presença do Espírito Santo na Igreja e nas suas almas, os cristãos podem, portanto, manter-se confiantes e alegres, por maiores que sejam as transformações por que passe a sociedade e por maiores que sejam as dificuldades que a Igreja conheça.
Assim sendo, no dia de festa das Bem-Aventuraças do 7.º ano de catequese, que os jovens se sintam encorajados por este dom, que o Senhor enviou aos discípulos, e que superem as adversidades que venham a enfrentar na sua vida cristã, reforçando o sentimento de fé.
domingo, 2 de maio de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Domingo V da Páscoa
A liturgia deste dia leva-nos a perceber a preocupação de Cristo em formar a sua Igreja, que deve continuar a obra de salvação iniciada por Ele.
A primeira leitura (Actos 14, 21b-27) fala do regresso do Apóstolo S. Paulo da sua primeira viagem missionária, continuando ainda a incentivar os discípulos a serem firmes na fé, tendo ainda que passar por dificuldades para poderem entrar no Reino de Deus. E ainda, S. Paulo também escolhe os presbíteros que haviam de administrar, vigiar e defender a comunidade cristã.
A segunda leitura (Ap 21, 1-5a) anuncia, para um dia, a chegada da Nova Jerusalém. Isto acontecerá quando a obra da nova criação, iniciada no dia de Páscoa, atingir a sua plenitude no fim dos tempos; será, com efeito, não uma destruição, mas uma transformação.
No Evangelho (Jo 13, 31-33a.34-35), na despedida aos discípulos, Jesus entrega-lhes o Seu testamento espiritual: "Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros." É este amor que torna a Igreja, esta " nova" comunidade de Deus com os homens, numa comunidade distinta de todas as comunidades humanas.
O amor que o Senhor nos quer instruir não é uma simples norma legal. É uma espécie de instituição "sacramental", pela qual se assegura continuamente a presença de Jesus no meio de nós. Assim, através do amor mútuo, damos a conhecer um sinal vivo do Cordeiro de Deus que nos ama incondicionalmente; um sinal do "mundo novo" onde só se fala uma linguagem - a do amor.