sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Escala de Leitores

A pedido da representante do Grupo de Leitores da Eucaristia de Sábado, aqui coloco a Escala de Leitores para as próximas semanas, de forma a dar continuidade ao trabalho que se tem desenvolvido.

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sábado, 25 de dezembro de 2010

Invocações de Maria, Mãe de Jesus

Exposição de Imagens de Nossa Senhora, entre as quais o Sagrado Coração de Maria do Ferro, no Museu de Arte e Cultura da Covilhã.
Aberto até 31 de Dezembro, de 3.ª a Domingo, das 14h às 20h.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Mensagem de Natal do Pároco

Mensagem de Natal do pároco
a todos os meus paroquianos de Boidobra, Ferro e Peraboa (mencionados por ordem alfabética de paróquias)

O Natal é boa ocasião para eu dirigir a todos vós uma palavra de amizade, porventura, de conforto em alguma dificuldade, ou de felicitação por êxitos e acontecimentos felizes.
A minha presença de pároco, como se fosse família de cada um de vós, proporciona sentimentos de total solidariedade e confiança, sempre no ambiente de um dar e um receber.
A cada hora somos recordados de estarmos a viver um ambiente de Crise, uma crise que não será apenas de pobreza material, mas, sobretudo, moral e espiritual, a aguardar uma orientação segura para se vencer e ultrapassar.
É que a sociedade evoluiu muito e demasiado depressa, pouco atenta aos grandes e profundos problemas da Vida. O coração de muitos esvaziou-se depressa do que poderia oferecer alguma Segurança.
Diagnosticado o Mal, peçamos a Deus um coração novo, uma alma nova. Não estaremos sós. Há muita gente que estará batendo à mesma porta… Mas “nenhum ficará sem esmola”!... Iluminados pela Fé, impelidos pelas asas da Esperança… poderemos vencer muitas resistências!
Celebrar um Natal nestas circunstâncias é boa ocasião para rever e analisar o que foi o nosso passado e acertar o passo com a vida de muitos que vão caminhando connosco.
Como pároco, gostaria de vos dizer que partilho convosco preocupações e incertezas… mas sempre com a esperança no coração que venceremos todas as crises por maiores que sejam.
Nesta cruzada de Fé e de Esperança, o Natal representa uma boa ocasião para lembrar que Deus vai connosco.
Se, acaso, algo houver a mudar em nossas atitudes e decisões, que a contemplação do presépio nos desperte para outros ideais. Com a simplicidade e alegria dos pastores, vamos até Belém para sabermos do que se passa por lá! Se for preciso, que alguém nos ajude a encontrar ali perto o Deus-Menino.
Um pouco de conversa com Ele (oração) talvez nos ajude a encontrar outras formas de alegria e felicidade. O nosso caminho passa certamente por ali. O presépio tornar-se-á Lugar de Descoberta (do que somos e desejamos da Vida). Descobrimos, talvez, que estávamos a precisar da Crise para encontrar a Deus.

Um Bom Natal. Com toda a amizade do P. Manuel Fr. Domingos

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Escala de Acólitos !

sábado, 20 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Festa do Acolhimento


No passado dia 13 de Novembro realizou-se a Festa do 1º Ano de Catequese, a Festa do Acolhimento.



Onde pais e crianças participaram activamente na dinamização da Eucaristia.



Um enorme agradecimento às catequistas do grupo: Piedade, Fernanda e Cristina.







domingo, 14 de novembro de 2010

Festas da Catequese Paroquial do Ferro - 2010/2011

13/10/2010 - Festa do Acolhimento (1º Ano)

29/01/2011 - Festa das Bem Aventuranças (7º Ano)

12/02/2011 - Festa da Palavra (4º Ano)

19/03/2011 - Festa do Pai Nosso (2º Ano)

02/04/2011 - Festa do Credo (5º Ano)

29/05/2011 - Profissão de Fé (6º Ano)

04/06/2011 - Festa da Vida (8º Ano)

04/06/2011 - Festa do Espírito Santo (9º Ano)

23/06/2011 - Primeira Comunhão (3º Ano)

(a marcar) - Crisma (10º Ano)

Caim, o primeiro criminoso

O homem uniu-se a Eva, sua mulher: ela concebeu e pôs no mundo Caim. Então, ela disse: «Dei a vida a um homem com a ajuda do Senhor!» A seguir, pôs no mundo Abel, irmão de Caim. Abel tornou-se pastor, e Caim cultivava a terra.

Passados tempos, Caim apresentou produtos da terra em oferenda ao Senhor. Por seu lado, Abel apresentou os primeiros cordeirinhos do seu rebanho, oferecendo deles as melhores partes. O Senhor voltou o seu olhar para Abel e a sua oferta, mas retirou o olhar de Caim e da sua oferta.

Caim ficou muito irritado e mostrava um rosto abatido. O Senhor disse a Caim: «Porque estás irritado, porquê esse rosto abatido? Se tu agires bem, voltarás a erguer o rosto. Mas se agires mal, o pecado deitar-se-á à tua porta. Ele espreita-te, mas tu deves dominá-lo.»


Caim disse a seu irmão Abel: «Vamos passear pelos campos.» E, quando estavam no campo, Caim lançou-se sobre o seu irmão Abel e matou-o.
O Senhor disse a Caim: «Onde está o teu irmão?» Caim respondeu: «Não sei. Serei eu o guardião do meu irmão?» O Senhor replicou: «Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão grita da terra até mim! Então, agora, sê amaldicoado pela terra que abriu a boca para beber o sangue de teu irmão, sangue que tu próprio derramaste. Podes cultivar a terra, mas ela não produzirá nada para ti. Tu serás errante, um vagabundo através do mundo.» Então Caim disse ao Senhor: «Este castigo é superior às minhas forças! Eis que hoje me baniste da minha terra. Devo esconder-me longe de ti, serei errante, um vagabundo através do mundo, e o primeiro a encontrar-me matar-me-á.» O Senhor respondeu-lhe: «Se alguém matar Caim, Caim será vingado sete vezes.» E o Senhor colocou um sinal sobre Caim para o preservar de ser morto pelo primeiro que o encontrasse.

Deus rejeita os camponeses?
Nunca saberemos por que Deus aceitou a oferta de Abel e não a de Caim. Não há dúvida de que a narrativa manifesta, por parte do autor ou dos autores, uma preferência pela profissão de pastor de rebanhos em detrimento da de agricultor. Na sua discussão com Caim, Deus não diz as suas razões em aceitar ou recusar uma oferta, e não responde ao debate entre pastores e agricultores.
Não é a profissão, mas antes a reacção de Caim que origina o problema: primeiro a sua irritação, como se tivesse todos os direitos e todos os méritos diante de Deus, e sobretudo, a violência que conduziu ao assassinato do seu irmão.

Pecado - Pensa-se, por vezes, que cometer um pecado é escolher fazer algo de mal. Esta definição não é correcta. O pecado, na Bíblia, consiste fundamentalmente em se afastar de Deus livre e voluntariamente. Em vez de escolher o caminho de Deus indica para ir para junto dele, prefere-se seleccionar outro, isto é, escolhemos ''afastar-se'', ''errar'', ''desviar-se'' para longe dele.

A tradição das ofertas
As ofertas são presentes que se dão a uma divindade. Elas permitem, por exemplo, ao crente agradecer a Deus o nascimento de um filho ou os produtos da terra. Assim, os povos antigos tinham por hábito oferecer, em cada ano, os primeiros produtos da colheita e os primeiros cordeiros dos rebanhos.

Caim é castigado, mas continua a ser protegido
O pecado de Adão e Eva era uma desobediência directa à ordem dada por Deus, relativamente à árvore do bem e do mal. O pecado de Caim aparece como a primeira falta cometida contra um ser humano. No momento em que a narrativa é escrita, a humanidade conta vários milénios, e a violência está já tristemente inscrita no coração da sua história. A ''maldição'' de Caim é a denúncia suprema de toda a forma de violência assassina dirigida contra os seus semelhantes. Mas Deus não comete o erro de responder à violência com violência. Apesar da sua falta, Caim continua a ser um ser humano a quem Deus entende proteger.

domingo, 7 de novembro de 2010

O homem é expulso

A serpente era o mais astuto de todos os animais dos campos que o Senhor Deus havia criado. Ela disse à mulher: «Então, Deus disse-vos: "Vós não comereis de nenhuma árvore do jardim?"» A mulher respondeu à serpente: «Nós comemos os frutos das árvores do jardim. Mas sobre a que está no meio do jardim, Deus disse: "Desta não comereis, não lhe tocareis, senão morrereis."» A serpente disse à mulher: «Nada disso! Vós não morrereis! Mas Deus sabe que, no dia em que comerdes dessa árvore, os vossos olhos abrir-se-ão, e vós sereis como deuses, conhecedores do bem e do mal.» A mulher apercebeu-se de que o fruto da árvore devia ser saboroso, que tinha um aspecto agradável e era desejável, uma vez que dava inteligência. Ela tomou o fruto e comeu-o. Deu também ao seu marido e ele comeu-o. Então abriram-se-lhes os olhos e viram que estavam nus. Coseram folhas de figueira e fizeram tangas.

Ouviram o Senhor Deus que passeava pelo jardim, na brisa do dia. O homem e a mulher esconderam-se dos olhos do Senhor Deus entre as árvores do jardim. O Senhor Deus chamou o homem e disse-lhe: «Onde estás?» O homem respondeu: «Ouvi-te no jardim, tive medo porque estou nu e escondi-me.» O Senhor replicou: «Quem te disse que estavas nu? Eu proibi-te de comer o fruto da árvore; será que tu o comeste?» O homem respondeu: «A mulher que tu me deste, foi ela quem me deu o fruto da árvore, e eu comi-o.» O Senhor Deus disse à mulher: «Que fizeste?» A mulher respondeu: «A serpente enganou-me, e eu comi.» Então, o Senhor Deus disse à serpente: «Por teres feito isto, serás amaldiçoada entre todos os animais domésticos e todos os animais selvagens dos campos. Rastejarás sobre o ventre e comerás a poeira todos os dias da tua vida. Criarei hostilidade entre a mulher e tu, entre a sua descendência e a tua descendência: a sua descedência esmagar-te-á a cabeça, e tu atingir-lhe-ás o calcanhar.»

Em seguida, o Senhor Deus disse à mulher: «Multiplicarei os sofrimentos da tua gravidez, entre dores darás à luz os teus filhos. O desejo levar-te-á para junto de teu marido, e ele dominará sobre ti.»

Por fim, disse ao homem: «Por teres escutado a voz da tua mulher, e teres comido o fruto da árvore que eu te tinha proibido de comer: maldita seja a terra por tua causa! À força de sofrimento tirarás dela o alimento todos os dias da tua vida. Ela produzirá espinhos e cardos, mas tu terás o teu alimento cultivando os campos. É com o suor do teu rosto que ganharás o teu pão, até que regresses à terra de onde vieste; porque tu és poeira e regresserás à poeira.»


O homem chamou à sua mulher Eva (que significa a que vive), porque ela foi a mãe de todos os viventes. O Senhor Deus fez túnicas de pele para o homem e a mulher se vestirem. Depois o Senhor Deus declarou: «Eis que o homem se tornou como um de nós, por causa do conhecimento do bem e do mal! Agora, não permitamos que ele estenda a mão e colha também o fruto da árvore da vida, que o coma e viva eternamente!» Então, o Senhor Deus expulsou-o do jardim do Éden, para trabalhar a terra de onde fora tirado. Ele expulsou o homem, e colocou, a oriente do jardim do Éden, os Querubins armados com espada flamejante, para guardar o acesso à árvore da vida.


A Serpente - Animal conhecido pelo seu veneno mortal, a serpente era considerada por certos povos antigos como uma divindade capaz de curar as doenças. Os autores da Bíblia apresentam a serpente como um animal astuto e inteligente, mas não como um deus. Ridicularizam-no mesmo, mostrando-o incapaz de se segurar de pé, condenado a rastejar na poeira da terra. Para eles, é uma simples criatura que utiliza a sua inteligência para fazer o mal.


Todo nu - Cada cultura viu no vestuário uma forma de dar ao corpo uma dignidade e mostrar uma aparência que não a da animalidade. Na Bíblia, a interdição da nudez é muito forte. Desvelar a nudez de alguém é torná-lo fraco e ridículo, retirar-lhe a sua força. A partir do momento em que se deu conta de que estava nu, Adão teve vergonha do seu corpo.


A mulher é responsável pelos males do mundo?
Eva foi a primeira a ser tentada e a ceder à tentação.
Através dos escritos do Apóstolo Paulo e dos Padres da Igreja, muitas vezes se quis dar à primeira mulher - e por consequência a todas as mulheres - todo o peso da falta.
Em vez de responsabilizar a sua mulher, Adão também tem de responder pelos seus actos. O pecado provocou uma divisão no interior do primeiro casal. Contudo, nem adão nem Eva podem assumir a responsabilidade dos males do mundo. Compete a cada homem e a cada mulher assumir as responsabilidades de respeitar o outro na sua diferença, e de trabalhar para reconstruir o mundo.


A Morte - Aqui a descoberta da morte está ligada à descoberta do bem e do mal. O mal é uma espécie de morte. Quando alguém escolhe o mal, vai ao encontro daquilo por que foi criado, está do lado da morte. A morte de que se trata aqui é a morte dos sentimentos, do pensamento, de tudo o que não está com o sentido da vida. Para se opor à morte, é necessário estar do lado da vida, amar o que existe na vida. Os autores bíblicos relembram sem cessar que Deus é a vida, e convidam o homem a escolher as forças da vida e não as da morte.


Ser expulso do jardim: um acaso?
Perdemos o paraíso pela nossa falha? Na verdade, nós já vivemos num tal paraíso? Se olharmos bem a narrativa, apercebemo-nos de que o ser humano tinha sido colocado no jardim para cultivar a terra (Gn 2, 5) e que foi expulso de lá... com a missão, ainda e sempre, de a cultivar (Gn3 , 23)! Então, nada desta primeira missão mudou, mesmo depois da falta. Apenas o ser humano ganhou maior consciência dos seus limites. O paraíso era um belo sonho: este sonho é agora realizável, uma vez que o ser humano assume a responsabilidade de guardar e cultivar este jardim da terra que Deus lhe confiou.

domingo, 31 de outubro de 2010

Criação ou Big Bang: quem diz a verdade?

Para a Bíblia, o mundo foi criado por Deus em sete dias. Hoje, os cientistas concordam em dizer que o universo nasceu de um Big Bang original, que ocorreu há muitos milhares de anos. Estas afirmações parecem contraditórias; contudo, elas são complementares.


Galileu tinha razão

«A intenção do Espírito Santo é ensinar-nos como devemos ir para o céu, e não como vai o céu.» Galileu tinha compreendido que a Bíblia e a ciência não eram concorrentes. Mas, na época, a Igreja não o entendia assim. Galileu afirmava que a Terra girava em volta do Sol, o que parecia incompatível com a Bíblia. Mais tarde, a Igreja Católica reconheceu os seus erros. Galileu tinha razão!

O Génesis, uma narrativa mítica

O primeiro livro da Bíblia, o Génesis, conta a história da criação do mundo por Deus. Essas narrativas não são textos históricos ou jornalísticos. O seu género literário tem mais a ver com o mito ou a epopeia. Não têm qualquer pretensão científica. Além disso, a Bíblia propõe duas narrativas da Criação diferentes e, por vezes, contraditórias: elas foram escritas com vários séculos de intervalo e são apresentadas, nos nossos dias, como se uma se seguisse à outra!

Outras epopeias

Antes de Povo de Israel, outras culturas vizinhas tinham já exprimido em grandes textos a sua compreensão das origens do mundo. Podemos apontar, por exemplo, a grande epopeia suméria de Gilgamesh ou textos do Egipto antigo. Assim, a maior parte das civilizações do mundo têm as suas próprias narrativas das origens. Fúteis, ultrapassadas? Escrever e ler este tipo de narrativas é sempre uma forma de reflectir sobre o lugar do homem no universo, sobre as relações humanas (entre homens e mulheres, entre pais e filhos), ou sobre a origem do mal. Uma tal reflexão será sempre actualidade sejam quais forem as descobertas científicas.

Ciência e Bíblia: não é preciso escolher!

A ciência procura compreender as origens do universo, estuda o movimento dos planetas, a velocidade das partículas ou o funcionamento das células. Ela estuda factos e elabora teorias.
A Bíblia testemunha a procura dos homens sobre o sentido da vida, o bem e o mal, a alegria e o sofrimento, a justiça e a injustiça. Ela propõe palavras de sabedoria e um caminho de vida, ela revela um Deus inquieto pela felicidade do homem.
Então, entre Bíblia e Ciência, não há necessidade de escolher! No decorrer dos séculos, numerosos homens da Igreja foram grandes cientistas. Mendel, o pai da genética, era monge! Hoje, muitos cientistas são também crentes profundos.


Fundamentalismo? Perigo!

Alguns cristãos fazem uma leitura fundamentalista da Bíblia. Isto quer dizer que lêem a narrativa bíblica como se fosse uma verdade científica. Refutam, por exemplo, a teoria da evolução de Darwin e afirmam que o mundo foi criado exactamente em sete dias. Uma leitura fundamentalista da Bíblia foi condenada pela maior parte das grandes Igrejas, nomeadamente, a Igreja Católica.

domingo, 17 de outubro de 2010

Escala de Leitores

A pedido da representante do Grupo de Leitores da Eucaristia de Sábado, aqui coloco a Escala de Leitores para as próximas semanas, de forma a dar continuidade ao trabalho que se tem desenvolvido.

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sábado, 9 de outubro de 2010

Catequese 2010/2011

AVISO

A catequese vai recomeçar as suas actividades no próximo dia 16 de Outubro, pelas 19 horas, na casa paroquial.

Os meninos que vêm pela 1ª vez deverão inscrever-se nesse dia, devendo trazer a cédula pessoal para o efeito.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Escala de Acólitos

domingo, 26 de setembro de 2010

Catequese 2010/2011

AVISO

Convocam-se todos os pais das crianças e jovens que frequentam ou vão frequentar a Catequese Paroquial do Ferro, para uma reunião no dia 2 de Outubro (próximo sábado) pelas 19 horas, na casa da catequese.

domingo, 5 de setembro de 2010

Contas da Festa do Sagrado Coração de Maria do Ferro

Aproveito este espaço para fazer a divulgação das contas da Festa do Sagrado Coração de Maria do Ferro!!

Receitas: 9.022,97 €

Despesas: 5.901,62 €

Saldo Total: 3.121,35 €

O saldo da Festa foi já hoje entregue ao Sr. Padre Manuel Francisco Domingos, Pároco do Ferro!

A todos os que contribuiram o nosso muito OBRIGADO!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Festa do Sagrado Coração de Maria do Ferro

Realizou-se no passado fim-de-semana, 28 e 29 de Agosto, na nossa Vila do Ferro a Festa do Sagrado Coração de Maria. Pela primeira vez, de há muitos a esta parte, a Festa contou com uma Comissão de Festas que tinha dois grandes objectivos: (1) – revitalizar a Festa do Sagrado Coração de Maria, pois denotava-se de ano para ano uma acentuada decadência; (2) – angariar verbas para a obra de substituição do telhado da Igreja Matriz do Ferro.

Nesse sentido, o programa de 2010 foi mais diversificado e iniciou-se logo no sábado de manhã com um Torneio de Paintball seguido de jogo de Futsal Solteiros Vs Casados. Já a noite decorreu a Eucaristia seguida de procissão pelas ruas da Vila. Por volta das 23h teve lugar no Campo de Futebol o baile com a actuação do artista Rui Alves, a que se juntaram largas centenas de pessoas.

Já no Domingo, dia 29 de Agosto, o programa estreou-se com o Grupo de Bombos do Ferro na arruada pelos ruas da freguesia. Seguiu-se a Procissão para a Capela onde se realizou a tradicional Missa Campal em Honra de Nossa Senhora do Sagrado Coração de Maria. Pelas 15h30 recitou-se na Capela o terço prosseguido o programa cultural com o grupo de música tradicional Rotas & Tradições, seguido do Rancho Folclórico da Associação do Centro Social Sagrado Coração de Maria. Houve ainda vários jogos tradicionais bem como insufláveis para as crianças. À noite houve lugar a mais um grande baile animado pelo artista Tiago Silva.

Quero em meu nome pessoal, aproveitar este espaço, para agradecer pelo seu esforço, dedicação e empenho na realização desta Festa a Telmo Caetano, Mariana Máximo, Sandrina Falcão, Raquel Melfe, Marta Esteves, Bruno Mateus, Lydie Figueiredo, João Catalão e José Abrantes que fizeram parte da Comissão de Festas.

Saliento ainda que sem a ajuda de TODOS os que PARTICIPARAM e ASSISTIRAM neste dois dias de Festa, a mesma não teria sido tão aprazível.

O meu muito obrigado a todos!
Hélder Caetano

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Agrupamento de Escuteiros 675 - Ferro

Mais um ano Escutista chegou ao fim, foi um ano um tanto ou quanto atribulado, o nosso agrupamento tem vivido momentos difíceis quer por falta de dirigentes, mas sobretudo por falta de jovens, essa falta obrigou a suspensão temporária do agrupamento no censo Nacional e á nomeação de uma comissão de pais para dar seguimento a este modo de vida.

Contrariamente ao que certas pessoas diziam, ou queriam, O AGRUPAMENTO AINDA NÃO FECHOU, tendo realizado várias actividades! Como se costuma dizer "poucos mas bons" !

Aqui ficam algumas fotos destas actividades:

Acampamento da amizade e solidariedade que juntou mais de 500 jovens na Senhora do Carmo – Teixoso.

Limpar Portugal, onde não podíamos deixar de participar, sendo a preservação do meio ambiente um dos nossos propósitos de vida, e nem a chuva nos amedrontou.

Paintball e caminhada pela Serra da Gardunha.

Descida do nosso rio em jangada, muita destreza e perícia.


Visita ao Pavilhão do Conhecimento, a Lisboa, primeira viagem de comboio para alguns Escuteiros. Sempre em busca de conhecimento.


Dia 03 de Setembro retomaremos as nossas reuniões, aproveito para convidar todos os jovens, com idade entre 6 anos e 15 anos, a se juntar a nós.

Podem faze-lo pelo seguinte contacto: 917959129 ou dirigem-se a sede, casa junto a torre da igreja. Aguardamos com amizade que se juntem a nós.


Representante da comissão de pais:

António José Fonseca Freire

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Domingo XVIII do Tempo Comum


A liturgia deste dia situa-nos na busca constante pela felicidade, que não encontraremos na riqueza material, mas somente em Deus.

Na primeira leitura (Co (Ecle) 1, 2; 2, 21-23) encontramos as afirmações de Salomão, um rei sábio, rico e poderoso, que costumava exclamar: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade” . Mostrava assim a efemeridade das coisas terrenas, convidando ao desapego delas.

Na segunda leitura (Col 3, 1-5.9-11) São Paulo convida-nos ao aperfeiçoamento da fé, em detrimento do que é terreno.

No Evangelho (Lc 12, 13-21) Cristo continua com o mesmo tema: a preocupação exagerada pelos bens terrenos. Surge assim a Parábola do Rico Insensato, que construiu grandes celeiros para armazenar a colheita abundante, pensando assim ter segurança para viver tranquilamente. Pura ilusão: na mesma noite veio a morrer e apresentou-se de mãos vazias diante de Deus.

A liturgia deste dia não se destina apenas àqueles que têm muitos bens; mas destina-se a todos aqueles que vivem obcecados, orientando a sua vida no sentido do "ter" e condicionando o seu agir. O único fundamento seguro de nossa existência é Deus.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Torneio de Paintball - Festa do Coração de Maria

1.º Torneio de Paintball - Festa do Sagrado Coração de Maria 2010 -Ferro

28 de Agosto de 2010 a partir das 09h30

Local: Campo de Futebol do Ferro

20 €/Pessoa
Inclui: 100 Bolas + Seguro + todo o material necessário (inclui fato e protecções)

Equipas de 4 Elementos

INSCRIÇÕES ABERTAS!!
telmocaetano@hotmail.com
967 829 832 / 910 369 597

Domingo XVII do Tempo Comum


A liturgia deste dia convida-nos a refletir sobre um dos elementos essenciais da vida cristã e do seguimento de Cristo, que é a oração.

Na primeira leitura (Gen 18, 20-32) Abraão reza, intercedendo por Sodoma e Gomorra. É a primeira vez na Bíblia que alguém inicia uma conversa com Deus, num diálogo humilde, reverente e respeitoso, mas também cheio de confiança, ousadia e esperança, aprensentando as suas inquietações e tentando perceber os projectos de Deus para o mundo e para os homens.

Na segunda leitura (Col 2, 12-14) São Paulo dirige-se aos cristãos como associados à morte e à ressurreição de Cristo, pelo Baptismo, participando assim na santidade de Deus.

No Evangelho (Lc 11, 1-13) Jesus Cristo ensina a rezar, apresentando-nos a oração do Pai-Nosso. Acrescenta duas parábolas, que salientam a necessidade de uma oração perseverante e confiante em Deus.

A oração é um diálogo familiar com Deus, que brota de um acto de fé e amor e nos leva a entrar no Plano de Deus. Rezar não é apenas orar com os lábios, mas também com a inteligência, com o coração e com toda a nossa vida.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Mensagem do Pároco


Estimado/a Paroquiano/a

As minhas saudações fraternas.

Por haver necessidade urgente de preservar a estrutura do telhado da igreja e substituir a telha, estão a iniciar-se as obras que há muito se impunham, prevendo-se o gasto de algumas dezenas de milhares de euros.

Porque a paróquia não dispõe de verba tão elevada, apelamos para a generosidade de muitos que partilham do nosso interesse por manter os monumentos que são expressão concreta dos valores esperituais e morais que defendemos.

Por uma questão de funcionalidade, entregue a sua oferta directamente ao pároco, que lhe passará o respectivo recibo. Poderá faze-lo anonimamente ou de forma declarada, através de numerário, cheque ou transferência bancária (NIB 0035 0270 0002 6695 130 94). Para efeito do I.R.S. indique o seu número de contribuinte.

Espero que esta oferta contribua para se sentir feliz com a partilha de uma responsabilidade que não é apenas do pároco mas de toda a comunidade. Não esqueçamos a palavra de Jesus dada a conhecer através de S. Paulo, que nos garante haver mais felicidade em dar do que em receber.
Deus não deixará de nos compensar.


O pároco amigo - P. Manuel

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Domingo XVI do Tempo Comum

A liturgia deste dia convida-nos a refletir sobre a hospitalidade.

Na primeira leitura (Gen 18, 1-10a) Abraão está atento a quem passa e disposto a repartir de forma gratuita o que tem de melhor. Ao ver três homens que se aproximam, corre ao encontro deles e oferece-lhes com insistência hospedagem. No final da refeição, como recompensa, recebe a promessa de um filho, apesar da sua idade avançada.

Na segunda leitura (Col 1, 24-28) São Paulo escreve como ele acolheu Jesus em sua vida. Cristo um é hóspede que dá sentido à sua vida e sua missão.

No Evangelho (Lc 10, 38-42) Marta e Maria acolhem Jesus em sua casa. Marta preocupa-se com os trabalhos, para acolher bem o visitante em sua casa; Maria, pelo contrário, senta-se aos pés do Mestre e acolhe a Palavra de Jesus no seu coração. Duas formas sinceras de acolher... Mas perante a reclamação de Marta, Jesus afirma que a atitude de Maria lhe é mais agradável.

A escuta da Palavra de Deus é o ponto de partida na caminhada da fé. A hospitalidade não é só abrir a porta da casa, mas é também abrir os ouvidos e o coração, para dar a nossa atenção àquele que veio ao nosso encontro.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Domingo XV do Tempo Comum

A liturgia deste dia enaltece a primeira Lei de Deus, lembrando que o Senhor se encontra presente no antes, no agora e no depois.

A primeira leitura (Deut 30, 10-14) assenta no primeiro mandamento de Deus. Moisés demonstra ao povo eleito que não é impossível cumprir a Sua vontade, já que este ensinamento repousa na boca e nos coração de todos aqueles que acolhem a palavra. Ela orienta a nossa vida, pois vem ao encontro dos anseios mais profundos do nosso coração.

Na segunda leitura (Col 1, 15-20) atentamos no propósito de tudo o que o Deus invisível criou, representando-se na imagem de Jesus Cristo. Ele é o princípio e o fim, Aquele por Quem tudo foi criado e para Quem tudo existe; é o Primeiro na ordem da Criação e o Primeiro na ordem da Ressurreição.

No Evangelho (Lc 10, 25-37) Cristo aponta o caminho da vida eterna, respondenda a duas perguntas de um Mestre da Lei através da parábola do bom samaritano.

Jesus está presente no homem que acolhe, mas também no homem acolhido, que é o nosso próximo, caído nos caminhos da vida, que necessita da nossa ajuda e do nosso amor para se levantar.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Domingo XIV do Tempo Comum

A liturgia deste dia reflecte-se na simbologia da cruz de Jesus: representa o fim inevitável da Sua vida terrena, mas simultaneamente o início de tempos de paz.

Na primeira leitura (Is 66, 10-14c) o profeta Isaías anuncia a paz do Senhor, medindo a sua grandeza através da natureza e da riqueza conseguida pelas nações. Os servos de Deus passaram a sentir-se acarinhados no Reino de Deus, depois de tanto sofrerem em tempos anteriores.

Na segunda leitura (Gal 6, 14-18) salienta-se a cruz como instrumento de salvação: a paz nasce da cruz, não por a cruz ser suave e pacífica, mas porque, sendo ela uma situação inevitável, o Senhor a tornou fonte de glória; por ela sentimo-nos enviados a ser testemunhas de Cristo.

O Evangelho (Lc 10, 1-12.17-20) é uma catequese sobre a missão da Igreja: vem enfatizar o fruto da palavra de Deus, tanto por parte de quem a semeia como de quem a colhe. Jesus reuniu e enviou os discípulos com o objectivo de produzir esse efeito da Sua palavra, a fim de anunciar também a chegada do Reino de Deus.

O reino de Deus é um reino de paz. É sempre este o ambiente que envolve a vida em comunhão com Deus, quer nos momentos tranquilos, quer até naqueles que exigem maior actividade. Jesus Cristo envia-nos, ainda hoje, a seguir o seu caminho para atingir a salvação.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Domingo XIII do Tempo Comum


A liturgia deste dia lembra-nos a importância da nossa libertação por Cristo, na qual somos chamados a cumprir a sua vontade, sem que nada nos impeça.

Na primeira leitura (1 Reis 19, 16b.19-21) o Senhor diz a Elias para chamar Eliseu, a fim de o seguir. Este é o sinal da caminhada de Jesus para a Paixão: já nesta época Ele insistia na necessidade de O seguir, sem hesitações, aquando da chamada.

A segunda leitura (Gal 5, 1.13-18), na mensagem de S. Paulo, vem lembrar-nos que vivemos livres graças a Cristo. Esta liberdade que nos ofereceu é verdadeira, no sentido de vivermos no Seu amor, que se há-de manifestar na caridade para com o próximo. Não devemos, portanto, satisfazer os desejos da carne, mas sim os do Espírito.

O Evangelho (Lc 9, 51-62) diz-nos como devemos responder ao apelo de seguir Jesus. Seja qual for a situação de cada um, só há uma atitude certa: seguir o Senhor, como fez Eliseu quando Elias o chamou, como fez S. Paulo e os outros Apóstolos, e todos aqueles, que, um dia chamados, souberam escutar a sua voz.

Responder ao apelo de Jesus Cristo, que nos chama, faz parte da nossa condição de cristãos. Chamará cada um de nós a segui-l'O de formas diferentes, colocando os nossos dons ao serviço do Senhor. E saberemos assim que Ele está connosco.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Domingo XII do Tempo Comum

A liturgia deste dia reavalia a nossa condição de vida enquanto cristãos, recordando a construção da Igreja pelo esforço dos fiéis.

Na primeira leitura (Zac 12, 10-11; 13, 1) Zacarias anuncia a libertação e renovação de Jerusalém; mas essa salvação custará dores e lamentos.

Na segunda leitura (Gal 3, 26-29)o apóstolo S. Paulo afirma que pela fé e pelo baptismo, os cristãos estão revestidos de Cristo; formam todos, seja qual for a sua origem natural, o povo descendente de Abraão, herdeiros das promessas a ele feitas por Deus.

No Evangelho (Lc 9, 18-24) S. Pedro reconhece que Jesus é o Messias de Deus, o profeta anunciado desde os tempos antigos, o Ungido pelo Espírito Santo, o Enviado pelo Pai. É Ele que vem dar a vida pela salvação dos homens.

Olhando para a cruz, vemos a figura de Jesus crucificado e trespassado pela lança do soldado. O seu Coração assim aberto tornou-se fonte de água viva, de salvação e de graça, para os que para Ele olharem com fé e amor. Para sermos seus discípulos, devemos assim seguir o caminho que Ele indicou: o caminho da salvação.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Domingo XI do Tempo Comum

A liturgia deste dia recorda-nos o fundamento da vida cristã, que Jesus quis mostrar ao seu povo. Também Ele se revela com o nosso Salvador, que morreu crucificado e ressuscitou, e que quer viver em nós.

A primeira leitura (2 Sam 12, 7-10.13) revela que o rei David também pecara para com o Senhor, quando o profeta Natã pronunciou o descontentamento de Deus devido às suas más acções. Mas também anunciou o perdão para aqueles que acolhem a Sua palavra de boa vontade.

Na segunda leitura (Gal 2, 16.19-21), o apóstolo S. Paulo dá a conhecer, na sua carta aos Gálatas, que é graças a Cristo que podemos ser salvos. Este é o dom que devemos reconhecer em toda a nossa vida, a partir do qual Cristo vive em nós.

No Evangelho (Lc 7, 36 – 8, 3), Jesus mostra-se condescendente para com uma mulher pecadora que pede o seu perdão. Ao contrário de Simão, que a trata com desconfiança e desprezo, Jesus valoriza o seu gesto e diz ao fariseu: “São-lhe perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.”

A pecadora de que nesta leitura se fala é mais uma testemunha da misericórdia do Senhor. É estabelecida a ligação entre o amor e o perdão: o amor alcança o perdão, mas o perdão é fonte de amor. As lágrimas desta mulher não são de dor ou remorso, mas sim de alegria e gratidão pela mudança que Jesus operou na sua vida.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Domingo X do Tempo Comum

A liturgia deste dia mostra que Deus é o Senhor da Vida, que visita o Seu Povo para o libertar do pecado e do sofrimento.

Na primeira leitura (1Reis 17, 17-24) Elias pede a cura do filho da viúva de Sarepta, na casa de quem se encontrava hospedado. Diante de uma morte inexplicável, o profeta acredita no Deus da Vida, que é bom e quer a felicidade de todos.

Na segunda leitura (Gal 1, 11-19) os gálatas mostram uma certa relutância em aceitar a pregação de São Paulo, um antigo perseguidor da Igreja. Ele defende-se das acusações recebidas: o Evangelho que ele anuncia, não o aprendeu dos homens, mas recebeu-o por revelação do próprio Cristo.

O Evangelho (Lc 7, 11-17) conta-nos o encontro entre dois cortejos que se aproximam de Naim: um deles é formado por Jesus e os seus discípulos; o outro é formado por uma viúva que vai sepultar o seu filho, acompanhada pelos seus amigos. Este segundo cortejo simboliza os que ainda não encontraram Cristo, que se debruça sobre a miséria humana e por isso deu vida ao filho da viúva de Naim.

Reflectindo nos textos da liturgia deste dia, tomemos consciência que o poder de Jesus não se esgotou, mas continua nas mãos dos Seus discípulos, que devem continuar a Sua obra salvadora. Perante um cortejo de desânimo, saibamos responder à morte com a vida.
Os jovens do 6.º ano de Catequese celebram na tarde deste Domingo a sua Profissão de Fé.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo

A liturgia deste dia insiste na estreita ligação entre a Eucaristia e a Vida, entre o Pão que é Cristo e o pão que alimenta o corpo.

Na primeira leitura (Gen 14, 18-20), o Sacerdote Melquisedec oferece a Abraão e aos seus homens pão e vinho, depois de os abençoar; apesar de serem povos diferentes e até rivais, souberam partilhar e sentir-se irmãos.

Na segunda leitura (1Cor 11, 23-26), São Paulo fala da Instituição da Eucaristia para destacar a incompatibilidade entre o "partir o pão" e as discórdias que existiam na comunidade de Corinto.

No Evangelho (Lc 9, 11b-17), São Lucas conta o milagre da multiplicação dos pães; explica essencialmente o que significa “partir o pão”, à semelhança do que acontece em cada Eucaristia.

Comungar o Corpo de Cristo significa assimilar a realidade humana de Cristo e identificar-se com ele no cumprimento da vontade do Pai. Significa oferecer a nossa pessoa, para que Ele possa continuar a viver, a sofrer, a doar-Se e a ressuscitar em nós. Para que produza resultado, a Eucaristia deve ser recebida com fé, isto é, com a disposição de se deixar transformar na pessoa de Jesus.
As crianças do 3.º Ano de Catequese celebram neste dia a sua Primeira Comunhão.

domingo, 30 de maio de 2010

Conselho Pastoral Paroquial

ALTERAÇÃO

O Conselho Pastoral Paroquial do Ferro irá reunir no próximo dia 13 de Junho, às 18 horas, no salão da casa da catequese.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Santíssima Trindade

A liturgia deste dia, com a Festa da Santíssima Trindade, é um convite para contemplar "um Deus em três pessoas", que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.

A primeira leitura (Prov 8, 22-31) fala-nos do Pai, aquele que tomou a iniciativa de criar e salvar os homens, destinando-os a uma felicidade eterna, na sua família.

A segunda leitura (Rom 5, 1-5) apresenta-nos o Filho, aquele que realizou essa obra de salvação, com a sua vinda ao mundo e a sua fidelidade até a morte.

O Evangelho (Jo 16, 12-15) mostra-nos o Espírito Santo, o Amor que une o Pai com o Filho, aquele que foi infundido no coração de todos os cristãos no Baptismo.

Terminamos a reflexão deste dia com algumas palavras do Catecismo da Igreja Católica: "Deus deixou vestígios desse mistério na Criação e no Antigo Testamento, mas a intimidade de Deus Trindade constitui um mistério inacessível à inteligência humana e até mesmo à fé de Israel... Esse mistério foi revelado por Jesus Cristo e é a fonte de todos os outros mistérios".

domingo, 23 de maio de 2010

Escala de Leitores

A pedido da representante do Grupo de Leitores da Eucaristia de Sábado, aqui coloco a Escala de Leitores para as próximas semanas, de forma a dar continuidade ao trabalho que se tem desenvolvido.

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Vigília de Pentecostes


A liturgia deste dia celebra a Missa da Vigília da Festa de Pentecostes, que é a conclusão do tempo pascal.

A primeira leitura (Gen 11, 1-9) apresenta-nos a confusão em Babel, mostrando que a unidade só se constrói, quando os homens acolhem o Espírito de Jesus, que nos faz falar a linguagem universal da comunhão e do amor.

A segunda leitura (Rom 8, 22-27) recorda-nos que o Espírito Santo faz brotar em nós a fonte de vida, que jorra para a eternidade.

No Evangelho (Jo 7, 37-39), Jesus apresenta-se como a fonte de água viva, da qual brotará o Espírito após a Sua Glória.

Na nossa vida também há um Pentecostes. No dia da nossa Crisma recebemos a plenitude do Espírito Santo, para nos tornar cristãos adultos, actuantes e responsáveis na Igreja, assumindo uma missão própria, segundo a nossa vocação. O Espírito Santo continua presente em nós e nas nossas comunidades.
Os jovens do 8.º Ano e do 9.º Ano da Catequese celebram neste dia a Festa da Vida e a Festa do Espírito Santo, respectivamente. Que Ele ilumine os nossos passos, o nosso agir e as nossas escolhas, que nos dê coragem e alegria para sermos verdadeiros discípulos e missionários de Cristo.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Ensaio de Cânticos

Irá realizar-se um ensaio de cânticos para as seguintes celebrações:
- Primeira Comunhão (3 de Junho, às 11:30)
- Profissão de Fé (6 de Junho, às 16:00)

Convidam-se todos os interessados a estar presentes na igreja, no dia 29 de Maio, após a Santa Missa (pelas 21 horas).

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Ascensão do Senhor

A liturgia deste dia celebra o final da missão terrena de Cristo e o início da missão salvadora da Igreja.

Na primeira leitura (Actos 1, 1-11), Lucas introduz a despedida de Jesus em Jerusalém, sublinhando a vinda do Espírito Santo e o testemunho que os discípulos deverão dar.

Na segunda leitura (Ef 1, 17-23), São Paulo define a relação entre Cristo e a Igreja: formamos com Ele um Corpo destinado à Vida Plena, por isso, devemos viver uma comunhão total com Ele e com todos os nossos irmãos.

O Evangelho (Lc 24, 46-53) narra a o envio que Jesus faz aos seus discípulos, pois a Igreja de Cristo é essencialmente uma Comunidade Missionária, cuja missão é testemunhar no mundo a proposta de salvação e de libertação que Jesus veio trazer aos homens e deixou nas mãos e no coração dos discípulos.

A Ascensão do Senhor reforça a esperança da nossa Ascensão, lembra-nos que somos enviados de Cristo para continuar e completar a sua obra e que esse trabalho não dependerá apenas das nossas forças, pois podemos contar com o auxílio do Espírito Santo.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Grupo de Leitores - Informação

O Leitor é aquele que proclama a Palavra de Deus na Eucaristia, para ser recebida e vivida pelos fiéis.

O serviço do leitor, é um serviço importante dentro da assembleia, pois deve contribuir para uma melhor compreensão da Sagrada escritura.

A Paróquia do Ferro tem um Grupo de Leitores para a Eucaristia de Sábado à noite, cuja respectiva escala tem sido feito por mim... Acontece que este ano foi decidido por alguns elementos do Grupo fazer algumas mudanças na organização da escala, facto que discordo completamente... Nesse sentido, informo que deixo o Grupo de Leitores e, consequentemente, deixo de fazer a escala.

Obrigado!
Hélder Caetano

Domingo VI da Páscoa


A liturgia deste dia enfatiza o Espírito Santo, que mostra ser capaz de ultrapassar entraves que se ergam à Igreja. Ocorre no último domingo antes da Ascensão, que encerra a presença humana de Cristo na Terra.

A primeira leitura (Actos 15, 1-2.22-29) apresenta o primeiro desafio que a Igreja teve de enfrentar. Reunidos com os discípulos e os anciãos, no Concílio de Jerusalém, os apóstolos debateram e solucionaram o problema da conversão dos fiéis pagãos. O Espírito Santo quebra fronteiras; permitiu que a Igreja se torne aberta a todos os homens, unida no amor e na fidelidade a Cristo.

Na segunda leitura (Ap 21, 10-14.22-23) temos a descrição da morada de Deus, onde viveremos a vida definitiva no seio da Trindade; está enaltecido o valor da Igreja, como sendo a Nova Jerusalém, tornando-nos pedras vivas na sua decorrente construção, moldadas no Espírito Santo, recebido no Baptismo e no Crisma.

No Evangelho (Jo 14, 23-29) Jesus promete aos discípulos o Espírito Santo para que possam compreender plenamente a mensagem, vivendo o Evangelho em qualquer circunstância e na paz do Senhor.

Seguros da presença do Espírito Santo na Igreja e nas suas almas, os cristãos podem, portanto, manter-se confiantes e alegres, por maiores que sejam as transformações por que passe a sociedade e por maiores que sejam as dificuldades que a Igreja conheça.
Assim sendo, no dia de festa das Bem-Aventuraças do 7.º ano de catequese, que os jovens se sintam encorajados por este dom, que o Senhor enviou aos discípulos, e que superem as adversidades que venham a enfrentar na sua vida cristã, reforçando o sentimento de fé.

domingo, 2 de maio de 2010

Escala de Acólitos

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Domingo V da Páscoa


A liturgia deste dia leva-nos a perceber a preocupação de Cristo em formar a sua Igreja, que deve continuar a obra de salvação iniciada por Ele.

A primeira leitura (Actos 14, 21b-27) fala do regresso do Apóstolo S. Paulo da sua primeira viagem missionária, continuando ainda a incentivar os discípulos a serem firmes na fé, tendo ainda que passar por dificuldades para poderem entrar no Reino de Deus. E ainda, S. Paulo também escolhe os presbíteros que haviam de administrar, vigiar e defender a comunidade cristã.

A segunda leitura (Ap 21, 1-5a) anuncia, para um dia, a chegada da Nova Jerusalém. Isto acontecerá quando a obra da nova criação, iniciada no dia de Páscoa, atingir a sua plenitude no fim dos tempos; será, com efeito, não uma destruição, mas uma transformação.

No Evangelho (Jo 13, 31-33a.34-35), na despedida aos discípulos, Jesus entrega-lhes o Seu testamento espiritual: "Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros." É este amor que torna a Igreja, esta " nova" comunidade de Deus com os homens, numa comunidade distinta de todas as comunidades humanas.

O amor que o Senhor nos quer instruir não é uma simples norma legal. É uma espécie de instituição "sacramental", pela qual se assegura continuamente a presença de Jesus no meio de nós. Assim, através do amor mútuo, damos a conhecer um sinal vivo do Cordeiro de Deus que nos ama incondicionalmente; um sinal do "mundo novo" onde só se fala uma linguagem - a do amor.