quinta-feira, 22 de julho de 2010

Domingo XVII do Tempo Comum


A liturgia deste dia convida-nos a refletir sobre um dos elementos essenciais da vida cristã e do seguimento de Cristo, que é a oração.

Na primeira leitura (Gen 18, 20-32) Abraão reza, intercedendo por Sodoma e Gomorra. É a primeira vez na Bíblia que alguém inicia uma conversa com Deus, num diálogo humilde, reverente e respeitoso, mas também cheio de confiança, ousadia e esperança, aprensentando as suas inquietações e tentando perceber os projectos de Deus para o mundo e para os homens.

Na segunda leitura (Col 2, 12-14) São Paulo dirige-se aos cristãos como associados à morte e à ressurreição de Cristo, pelo Baptismo, participando assim na santidade de Deus.

No Evangelho (Lc 11, 1-13) Jesus Cristo ensina a rezar, apresentando-nos a oração do Pai-Nosso. Acrescenta duas parábolas, que salientam a necessidade de uma oração perseverante e confiante em Deus.

A oração é um diálogo familiar com Deus, que brota de um acto de fé e amor e nos leva a entrar no Plano de Deus. Rezar não é apenas orar com os lábios, mas também com a inteligência, com o coração e com toda a nossa vida.

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