Votos de um FELIZ 2012 a todos :)
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Em jeito de mensagem de Natal…
O texto seguinte, mais do que uma mensagem, é uma pequena reflexão que me saiu quase espontaneamente nesta manhã de 19 de Dezembro.
Os cristãos (autênticos, pelo menos) preparam-se para celebrarem o Natal. Este ano, segundo parece, um pouco mais moderado nos gastos. A explicação é a Crise! A crise que já de si seria razão bastante para deitar contas à vida.
Homens que somos, embora cristãos, nem sempre mergulhamos e navegamos profundamente nas águas do Infinito, para ouvirmos a voz de Deus e/ou projectarmos um pouco da Luz que d’Ele nos pode vir, nestas horas um pouco atribuladas que muitos, ao menos em Portugal, estão vivendo. Neste caso, tal atitude até nos poderá ajudar a viver com mais seriedade e esperança o que vai acontecendo.
Na minha perspectiva, podemos considerar quase uma graça termos recebido este abanão (sentido em quase toda a Europa), para darmos conta da nossa fragilidade económica e social, ficando insensíveis aos problemas de boa parte dos povos da Terra com que somos reduzidamente solidários.
Hoje, no contexto social e político actual, lá andam os “Altos” a congeminar mais poderes para dominarem a perigosa crise europeia. Por cá, ninguém quer assumir as responsabilidades por esta quase súbita onda de crise que parece fazer perder a cabeça a quem deveria bater no peito por culpas que lhe cabem.
Penso que o maior perigo é (seria) o perderem a cabeça. Conversando com os meus já alongados anos de vida, creio que já passámos por semelhantes precipícios e, ao menos, de forma razoável, fomos escapando e vencendo crises não menores que esta.
Esta verificação sugere-nos uma reacção de calma, agindo com cabeça, não aceitando sugestões que não passam de tontices sopradas por meios de comunicação social que, essas sim, nos poderão fazer perder o senso e começarmos por este país matando-se uns aos outros ou destruindo o nosso Património físico e moral.
Trabalhem os portugueses no que puderem. O engenho não lhes faltou no passado: cá dentro ou lá fora, mantenhamos a cabeça fria e a coragem em nível alto, que a crise há-de vencer-se! Por isso, a minha mensagem é de esperança.
Dirijo-me a todos os meus paroquianos: confiemos mais uns nos outros. Precisamos, por certo, de aguentar muitos sacrifícios. Ao menos como aditivo, ponhamos um pouco mais de confiança em Deus. Deixemo-nos de acusações disparatadas em todos os sentidos. Se for preciso, fecharmos até os ouvidos a quem apenas quer semear ventos e levantar tempestades.
A (mal)dita crise até pode servir de pretexto para alimentarmos mais humildade e maior confiança nos outros e em Deus.
Saúdo, de maneira particular, os meus paroquianos, a quem desejo um Natal (mais) tranquilo, (mais) responsável, (menos) lamuriento, (menos) vistoso, mas… mais feliz. Deus não dorme.
Ao Menino Jesus peço Ajuda e prometo fazer-lhe mais Companhia… é que também eu, às vezes, me sinto bastante só e pequeno; mas conto com Ele!...
Os cristãos (autênticos, pelo menos) preparam-se para celebrarem o Natal. Este ano, segundo parece, um pouco mais moderado nos gastos. A explicação é a Crise! A crise que já de si seria razão bastante para deitar contas à vida.
Homens que somos, embora cristãos, nem sempre mergulhamos e navegamos profundamente nas águas do Infinito, para ouvirmos a voz de Deus e/ou projectarmos um pouco da Luz que d’Ele nos pode vir, nestas horas um pouco atribuladas que muitos, ao menos em Portugal, estão vivendo. Neste caso, tal atitude até nos poderá ajudar a viver com mais seriedade e esperança o que vai acontecendo.
Na minha perspectiva, podemos considerar quase uma graça termos recebido este abanão (sentido em quase toda a Europa), para darmos conta da nossa fragilidade económica e social, ficando insensíveis aos problemas de boa parte dos povos da Terra com que somos reduzidamente solidários.
Hoje, no contexto social e político actual, lá andam os “Altos” a congeminar mais poderes para dominarem a perigosa crise europeia. Por cá, ninguém quer assumir as responsabilidades por esta quase súbita onda de crise que parece fazer perder a cabeça a quem deveria bater no peito por culpas que lhe cabem.
Penso que o maior perigo é (seria) o perderem a cabeça. Conversando com os meus já alongados anos de vida, creio que já passámos por semelhantes precipícios e, ao menos, de forma razoável, fomos escapando e vencendo crises não menores que esta.
Esta verificação sugere-nos uma reacção de calma, agindo com cabeça, não aceitando sugestões que não passam de tontices sopradas por meios de comunicação social que, essas sim, nos poderão fazer perder o senso e começarmos por este país matando-se uns aos outros ou destruindo o nosso Património físico e moral.
Trabalhem os portugueses no que puderem. O engenho não lhes faltou no passado: cá dentro ou lá fora, mantenhamos a cabeça fria e a coragem em nível alto, que a crise há-de vencer-se! Por isso, a minha mensagem é de esperança.
Dirijo-me a todos os meus paroquianos: confiemos mais uns nos outros. Precisamos, por certo, de aguentar muitos sacrifícios. Ao menos como aditivo, ponhamos um pouco mais de confiança em Deus. Deixemo-nos de acusações disparatadas em todos os sentidos. Se for preciso, fecharmos até os ouvidos a quem apenas quer semear ventos e levantar tempestades.
A (mal)dita crise até pode servir de pretexto para alimentarmos mais humildade e maior confiança nos outros e em Deus.
Saúdo, de maneira particular, os meus paroquianos, a quem desejo um Natal (mais) tranquilo, (mais) responsável, (menos) lamuriento, (menos) vistoso, mas… mais feliz. Deus não dorme.
Ao Menino Jesus peço Ajuda e prometo fazer-lhe mais Companhia… é que também eu, às vezes, me sinto bastante só e pequeno; mas conto com Ele!...
Pe. Manuel
domingo, 18 de dezembro de 2011
Escala de Leitores
A pedido da representante do Grupo de Leitores da Eucaristia de Sábado, aqui coloco a Escala de Leitores para as próximas semanas, de forma a dar continuidade ao trabalho que se tem desenvolvido.
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Boas Festas!
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