quinta-feira, 15 de julho de 2010

Domingo XVI do Tempo Comum

A liturgia deste dia convida-nos a refletir sobre a hospitalidade.

Na primeira leitura (Gen 18, 1-10a) Abraão está atento a quem passa e disposto a repartir de forma gratuita o que tem de melhor. Ao ver três homens que se aproximam, corre ao encontro deles e oferece-lhes com insistência hospedagem. No final da refeição, como recompensa, recebe a promessa de um filho, apesar da sua idade avançada.

Na segunda leitura (Col 1, 24-28) São Paulo escreve como ele acolheu Jesus em sua vida. Cristo um é hóspede que dá sentido à sua vida e sua missão.

No Evangelho (Lc 10, 38-42) Marta e Maria acolhem Jesus em sua casa. Marta preocupa-se com os trabalhos, para acolher bem o visitante em sua casa; Maria, pelo contrário, senta-se aos pés do Mestre e acolhe a Palavra de Jesus no seu coração. Duas formas sinceras de acolher... Mas perante a reclamação de Marta, Jesus afirma que a atitude de Maria lhe é mais agradável.

A escuta da Palavra de Deus é o ponto de partida na caminhada da fé. A hospitalidade não é só abrir a porta da casa, mas é também abrir os ouvidos e o coração, para dar a nossa atenção àquele que veio ao nosso encontro.

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