O acólito, em primeiro lugar, acompanha e serve o presidente da celebração da Missa, que tanto pode era o Bispo como o presbítero; em segundo lugar, acompanha e serve o diácono, o ministro extraordinário da Comunhão, ou outras pessoas que precisam de ser ajudadas durante a celebração. Durante a Missa, o acólito está sempre atento ao que o Bispo ou presbítero precisam, para lhes apresentar umas vezes o Missal, outras vezes as coisas que eles vão colocar no altar, ou para os acompanhar quando vão distribuir a Comunhão aos fiéis.
Podemos então dizer que o acólito, desde o princípio até ao fim da Missa, acompanha, ajuda e serve o próprio Jesus. Ele não O vê com os seus olhos; mas a fé diz-lhe que é assim. Cada acólito deve ir descobrindo sempre mais estas verdades da fé. Se as não descobre, corre o risco de se cansar de ser acólito. Mas se as descobre e experimenta, então vai desejar ser escolhido muitas vezes para acólito, e que outros o sejam também, para sentirem a mesma alegria que ele sente.
Para mim, em particular, foi uma enorme alegria poder estar ao longo de vários anos com os acólitos da nossa terra e em conjunto termos dinamizado várias Eucaristia… mas comuniquei hoje, na reunião do Conselho Paroquial, que vou deixar de poder estar responsável pelos acólitos.
Neste momento da minha vida não tenho a disponibilidade necessária para regularmente pode estar com os acólitos em reuniões e ensaios…
Espero que a Paróquia do Ferro tome consciência que o “trabalho” de acólito é um trabalho muito importante e que rapidamente consiga encontrar uma pessoa que me possa substituir… eu estarei sempre disponível para ajudar.
O meu muito obrigado as acólitos que ultimamente têm estado comigo: Ana Tiago, Diana Esteves, Gilberto Melfe, Margarida Santos, Marta, Luís André e Tatiana.
Até breve!
Hélder Caetano
Hélder Caetano