quinta-feira, 9 de outubro de 2008

12-10-2008 - Domingo XXVIII do Tempo Comum

Convidai para as bodas todos os que encontrardes

Naquele tempo, Jesus dirigiu-Se de novo aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo e, falando em parábolas, disse-lhes: «O reino dos Céus pode comparar-se a um rei que preparou um banquete nupcial para o seu filho. Mandou os servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram vir. Mandou ainda outros servos, ordenou-lhes: “Dizei aos convidados: Preparei o meu banquete, os bois e os cevados foram abatidos, tudo está pronto: Vinde às bodas”. Mas eles, sem fazerem caso, foram um para o seu campo e outro para o seu negócio. Os outros apoderaram-se dos servos, trataram-nos mal e mataram-nos. O rei ficou muito indignado e enviou os seus exércitos, que acabaram com aqueles assassinos e incendiaram a cidade. Disse então aos servos: “O banquete está pronto, mas os convidados não eram dignos. Ide às encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas todos os que encontrardes”. Então os servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala do banquete encheu-se de convidados». (Mt 22, 1-10)


O Banquete e os Convidados

Deus convida-nos a todos para o Banquete do Reino.
Muita gente importante e capacitada está tão imersa nos afazeres terrenos, que não tem tempo para acolher o convite. Encontram muitos motivos, muitas desculpas, talvez até importantes, mas que os impedem de participar do banquete divino. Pelo contrário, outras pessoas, muito mais simples e humildes, acolhem com alegria o convite do Senhor e provam a alegria profunda da festa preparada pelo Senhor. Mas não basta ser convidado e entrar na sala do banquete, devemos estar revestidos da veste própria para o Banquete.
Devemos ser instrumentos de Amor e de Paz.

Cristo convida-nos também para o Banquete da Eucaristia.
A refeição sempre foi um momento importante para acontecimentos marcantes, encontros, acordos, despedidas... O Próprio Cristo, ao despedir-se dos seus apóstolos antes de sua Paixão, preparou uma ceia, a última ceia, ceia que mandou até renovar através dos tempos, em sua memória.
A Eucaristia deve ser Fonte e Ápice da vida e da missão da Igreja.

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