quinta-feira, 11 de junho de 2009

XI Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «O reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra. Dorme e levanta-se, noite e dia, enquanto a semente germina e cresce, sem ele saber como. A terra produz por si, primeiro a planta, depois a espiga, por fim o trigo maduro na espiga. E quando o trigo o permite, logo se mete a foice, porque já chegou o tempo da colheita». Jesus dizia ainda: «A que havemos de comparar o reino de Deus? Em que parábola o havemos de apresentar? É como um grão de mostarda, que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes que há sobre a terra; mas, depois de semeado, começa a crescer e torna-se a maior de todas as plantas da horta, estendendo de tal forma os seus ramos que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra». Jesus pregava-lhes a palavra de Deus com muitas parábolas como estas, conforme eram capazes de entender. E não lhes falava senão em parábolas; mas, em particular, tudo explicava aos seus discípulos. (Mc 4, 26-34)

O Reino de Deus não aparece de um momento para o outro: o seu crescimento é lento, como o de uma árvore. Tal como o cedro descrito na profecia de Ezequiel, «o justo florescerá e dará fruto». São Paulo diz-nos que o cristão é o homem da esperança, esperança essa que depositamos em Cristo, o semeador da palavra de Deus. Assim se constrói o Reino de Deus: um Reino de paz, amor e justiça.


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