quinta-feira, 9 de julho de 2009

XV Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, Jesus chamou os doze Apóstolos e começou a enviá-los dois a dois. Deu-lhes poder sobre os espíritos impuros e ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, a não ser o bastão: nem pão, nem alforge, nem dinheiro; que fossem calçados com sandálias, e não levassem duas túnicas. Disse-lhes também: «Quando entrardes em alguma casa, ficai nela até partirdes dali. E se não fordes recebidos em alguma localidade, se os habitantes não vos ouvirem, ao sair de lá, sacudi o pó dos vossos pés como testemunho contra eles». Os Apóstolos partiram e pregaram o arrependimento, expulsaram muitos demónios, ungiram com óleo muitos doentes e curaram-nos. (Mc 6, 7-13)



Na primeira leitura deste dia, Amós demonstra-nos como deveremos ser verdadeiros profetas e defender a liberdade da Igreja, independentemente da corrente política. Em forma de bênção, São Paulo expõe o conteúdo do mistério cristão, ou seja, o plano salvífico que pressupõe o enquadramento de cada um de nós no mundo, em ordem a um apostolado activo e consciente. Por fim, Jesus envia os seus discípulos esperando deles um testemunho evangélico baseado em humildade, apresentação e pregação.


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