Mas porque é tão importante a Primeira Comunhão? Porque é a primeira vez que se recebe Jesus escondido na Eucaristia. É uma visita maravilhosa de Jesus.
Ele bate à porta do nosso coração, pede para entrar e ficar connosco. Como Ele diz no Apocalipse (último livro da Bíblia): "Eu estou à porta e chamo. Se alguém ouvir a minha voz e Me abrir a porta, entrarei em sua casa, cearei com ele e ele comigo" (Ap 3, 20).
Ele quer permanecer em nós e que nós permaneçamos unidos a Ele. Como Ele próprio afirmou: "Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós…Eu sou a videira e vós os ramos. Se alguém permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto" (Jo 15, 5).
Hoje dia 22 de Maio - Dia de Corpo de Deus - o 2.º Ano da Catequese dinamizou a Celebração e realizou a sua Primeira Comunhão.
A Paróquia do Ferro, o Pároco e os Catequistas aproveitam para desejar muitos parabéns às crianças do 2.º Ano de Catequese.
Agradecemos o excelente trabalho desempenhado pelos catequistas ao longo do ano Conceição Tiago, Sandrina Falcão e Ricardo Alves.
18 comentários:
Quero demonstrar o meu descontentamento através deste comentário. Desde já esclareço que não falo em nome de nenhum grupo, trata-se simplesmente de uma opinião pessoal.
Não gostei da cerimónia do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, que teve lugar esta manhã, na Igreja, durante a qual se realizou a Primeira Comunhão. Não falo da Procissão, na qual não participei, mas apenas da Eucaristia.
No que diz respeito à parte musical, já há muito tempo que não corria tão mal. Tenho alguma quota-parte de culpa na situação, pois a disposição dos lugares talvez não fosse a melhor. Os instrumentos tiveram de ser colocados relativamente longe dos coralistas, o que prejudicou a comunicação visual entre todos. Também as vozes não se encontravam nas melhores condições, devido à hora a que a celebração se realizou (as vozes demoram algumas horas a “abrir”). Os coralistas empenharam-se, mas não “enchemos” a Igreja.
Mas o que me desiludiu especialmente foi a participação da assembleia. Os compassos musicais não foram respeitados, o que levou a quebras no ritmo, e inclusive descidas de tonalidade em quase todos os cânticos. É vergonhoso que isto se tenha passado numa das cerimónias mais participadas da paróquia. A Igreja estava cheia, mas isso não se notava na colaboração. Como “responsável musical” (se assim se pode chamar) preferia ouvir uma Igreja inteira a cantar desafinada, mas pelo menos a cantar! Hoje cantou-se pouco e mal. Também me fez alguma impressão a fraca participação das crianças a nível de cânticos. Possibilitei um ensaio, no qual não compareceu uma única criança. Para mais estaria disponível, se solicitada, o que não aconteceu.
Para além da parte musical em si, outras me desagradaram… Vim a saber exactamente no momento da celebração que uma das crianças iria receber o Baptismo. Há cânticos específicos para esta cerimónia! Se necessário, teríamos de improvisar. Houve algo que falhou nesta organização. Não sei se a culpa foi minha, dos catequistas, dos familiares das crianças, ou em última instância do pároco. Mas a verdade é que algo falhou, e talvez seja de bom tom revermos todos em conjunto a nossa organização!
Outra situação: ainda não tinham batido as 11 horas na torre (os guitarristas encontravam-se ainda a afinar as cordas), e já tínhamos indicação para começar o cântico de entrada. Eu bem sei que é o presidente da celebração que “manda”, mas o respeito passa pela pontualidade, e começar antes da hora não é ser pontual.
Ainda falando em respeito, talvez seja importante os paroquianos saberem que para um instrumentista é difícil tocar sem “papel”. Logo, se alguém passa e a folha dos guitarristas cai, não tem mal nenhum: basta apanhar o caderno e colocá-lo novamente na estante. Claro que, se continuarem o seu caminho como se nada fosse, os instrumentistas vão enganar-se, pois não podem parar de tocar para apanhar as folhas!
Só mais um reparo em relação aos Escuteiros. Geralmente estão presentes nesta Eucaristia, e eu gosto de os ver lá. Às vezes até se colocam em posições que me incomodam, quando colocam as bandeiras nas laterais e impedem a minha visão sobre o altar, por exemplo. Mas eu não me queixo! Isso ultrapassa-se, porque a verdade é que gosto realmente de sentir que eles estão lá, que estão connosco, que todos juntos somos Igreja. Hoje, apenas os vi ao preparar a Procissão. O que se passou?
Não estou a criticar ninguém, estou apenas a partilhar com toda a paróquia a minha desilusão. Nesta cerimónia específica, não me senti “Igreja”.
Por vezes as coisas correm menos bem. É assim nas nossas vidas, Filomena!
Não creio que tenha corrido mal; talvez menos bem. Deus quer a nossa colaboração e esforço. E houve essa colaboração. VAMOS EM FRENTE. Se nos unirmos ainda mais, faremos melhor.
Prefiro não me identificar.
PARABÉNS PELO TEU EXCELENTE TRABALHO.
Obrigada pela força!
Se evidencio o que está mal, é mesmo para que os erros não se repitam.
A próxima grande festa em conjunto com a catequese (Profissão de Fé) já está em preparação. Os catequisandos apareceram no ensaio; demonstraram boa vontade e até mesmo boa voz! Adivinha-se uma celebração participada, pelo menos por eles.
São estas pequenas coisas que nos dão ainda mais ânimo para a união e colaboração.
o que falta aqui é o mesmo de á muitos anos atras! ENTRE-AJUDA entre o CORO E A CATEQUESE!!!
No tempo em que as pessoas que dinamizavam o coro e a catequese eram as mesmas, a entreajuda era mais fácil.
Agora há mais colaboradores e, consequentemente, mais ideias, nem sempre bem aceites por todos. Mas essa entreajuda tem-se sempre mantido, embora agora seja necessária mais organização. Realço o papel que o Conselho Pastoral Paroquial tem tido nesse aspecto, e que poderia ainda vir a ser mais explorado.
O espírito de fé é o mesmo e para o mesmo.
Podem existir por vezes pequenos desentendimentos, mas a colaboração coro-catequese é evidente. Basta olhar para tudo o que se tem feito nos últimos anos, e facilmente se comprova que ambos os movimentos caminham lado a lado, apoiando-se mutuamente no caminho da Salvação.
O que diz a Filomena é público e visível. Até este momento não houve qualquer pedido de colaboração da Catequese a que o Coro não tenha correspondido, sendo certo também que a Catequese tem participado nas actividades promovidas pelo Coro e para as quais foi solicitada.
É também verdade que o caminho a seguir passa pelo empenhamento de todos e cada um dos movimentos da Paróquia, pois que mais tarde ou mais cedo serão os movimentos dos leigos a ter que assegurar muitos dos serviços da Comunidade.
Tal só se pode conseguir se houver uma entre-ajuda efectiva entre todos.
O problema da nossa paróquia reside no excesso de arrogância de determinadas pessoas que se auto-denominam diregentes catequeticos.
A fé deve ser partilhada e não apenas obdecida por uns e ordenada por outros.
Há muitas situações que deveriam ser revistas e corrigidas.
Todo o que é incomodo é afastado, o que revolta é ignorado e o que tem ideias é calado.
Segundo a vontade de alguns elementos da catequese, a fé deve ser modernizada... mas não até ao exagero!!
O coro sempre foi coerente com as suas ideias. Aí se denota a ascensão do coro e a regressão da catequese.
Para o coro apenas tenho uma palavra - Parabéns pelo trabalho elaborado até hoje e continuem assim.
Para a catequese - nunca é tarde para o sucesso aparecer. Têm de trabalhar em conjunto com a vila sem se sentirem superiores a ninguem.
29 de Maio de 2008 14:29
Sr. anónimo não fale do que sabe,ou se sabe, sabe muito pouco..
Pois para mim o problema de nossa paróquia reside no facto de existirem pessoas mal formadas, ignorantes e sem coragem de darem a cara como o “Anónimo” … pessoas que não fazem nada, não mexem uma única palha para que as coisas possam melhorar e apenas sabem criticar os outros… apenas sabem apontar os defeitos… pessoas mesquinhas, invejosas, e com muitos outros adjectivos que nem vale a pena mencionar.
Vou falar por mim e apenas por mim… Trabalho nesta paróquia à cerca de 12 anos e sem dúvida que temos conseguido fazer um enorme trabalho… a uns anos a catequese não motivava; as crianças andavam lá obrigadas e apenas para fazer a Primeira-Comunhão… assim que era feita a primeira comunhão abandonavam a catequese e apenas voltavam à Igreja para o Crisma… dava jeito ter um padrinho e por ser padrinho... se calhar o ANONIMO até é uma dessas pesssoas!!!
Neste momento temos catequese para 10 anos e temos crianças e adolescentes que andam na catequese por gosto… que se divertem, que aprendem e que vivem a catequese. Os catequistas já não são vistos como os “seres maus” mas como AMIGOS. Pessoas que trabalham GRATUITAMENTE para que as crianças possam aprender o que é ser VERDADEIRAMENTE IGREJA. Pessoas que deixam a sua familia e a sua casa para que as crianças possam aprender bons valores...
Bem se vê que o ANONIMO não sabe como a catequese funciona… não temos “pessoas que se auto-denominam diregentes catequeticos”… temos um grupo de catequistas que se reúnem periodicamente para estudar estratégias a seguir… e para além disso temos pessoas que foram “eleitas” por todo o grupo de catequistas para nos representarem no Conselho Paroquial do Ferro.
Diz o nosso ilustre Anónimo que “Todo o que é incomodo é afastado, o que revolta é ignorado e o que tem ideias é calado.” Posso depreender por estas palavras que deve ser uma pessoa cheia de ideias e com enorme vontade de trabalhar… então porque não se junta a catequese e nos dá as suas ideias??? Tenho a certeza absoluta que se forem boas ideias o GRUPO DE CATEQUISTAS as vai aceitar… tenha coragem para isso….
E para variar mais um pouco não concordo quando diz que “Segundo a vontade de alguns elementos da catequese, a fé deve ser modernizada...” Não é uma questão de modernizar a fé… é uma questão de ter uma fé autêntica, viva, participativa e não uma fé “fechada”, com medo dos castigos de Deus, como antigamente. O Mundo evoluiu e a Igreja também tem que evoluir… dai o enorme sacrifício que temos feito para evoluir e temos conseguido… damos catequese de uma maneira mais dinâmica, realizamos passeios, caminhadas, encontros, acampamentos e sempre com o espírito de Jesus Cristo. E segundo deve também saber (peço desculpa se me engano pois se calhar nem a Igreja vai) este ano também estamos a dinamizar o Mês de Maria com os restantes organismos da nossa Paróquia
È pena que certas pessoas ainda tenham palas nos olhos e não vejam a evolução positiva da catequese… e apenas a queiram deitar a baixo.
Juro que gostava de saber o porquê disso??? Era bom que os catequistas fossem vistos como pessoas que trabalham para o bem de todos e não como “seres superiores” como refere o Anonimo…. Ninguém é superior a ninguém… É pena que existam pessoas que pensam assim...
Bem desde já quero dizer a Filomena que faz muito bem em mostrar o seu descontentamento e, nesse descontentamento se auto-criticar. Considero essencial quem em qualquer organização os próprios colaboradores pensem sempre no que esta bem ou que esta mal, ate fazer uma auto-critica, pois só assim se consegue melhorar, e tenho a certeza que se todos fisessemos o mesmo tudo seria cada vez melhor. Já agora não posso comentar a celebração, pois não estive presente.
Em relação ao anónimo que diz haver falta de colaboração entre catequese e coro, eu só tenho a dizer lhe que acha isso e porque não esta presente em todos os momentos em que o coro e a catequese participam em conjunto. E digo-lhe ainda que dessa colaboração já saíram cerimónias extremamente agradáveis.
Para finalizar, gostava só de dizer ao Anónimo que comentou no dia 29 de Maio de 2008 pelas 14:29, que na catequese não há "chefes", mas sim pessoas VOLUNTARIAS que se empenham mais e pessoas VOLUNTARIAS que se empenham menos, dependendo da disponibilidade, e digo-lhe com toda a certeza que todos trabalham para o mesmo objectivo, passar a mensagem de Deus aos mais novos e interessados em ouvi-la. Eu sou catequista e sei muito bem o que digo.
Já agora gostaria que me esclarecesse uma pequenina questão se não incomodar muito. Quem são as determinadas pessoas, com excesso de arrogância, que se auto-denominam dirigentes catequéticos?
Gostaria de obter uma resposta, obrigado.
E aproveito também para dar os parabéns a catequese e ao coro por tudo o que têm feito, em colaboração e individualmente.
Nuno Tiago
Quero começar por dizer que subscrevo na íntegra tudo o que o Helder e o Nuno escreveram.
Efectivamente, nós os CATEQUISTAS esforçamo-nos muito, com prejuízo dos filhos, dos pais, enfim da família, para darmos o melhor que temos, sabemos e podemos aos catequisandos e, através deles, à comunidade em que trabalhamos.
Se é soberba e arrogância o nosso trabalho (as sessões de catequese, os passeios, as festas, a oração colectiva, os acampamentos, etc., etc., ....... etc.), então sím, nós somos soberbos e arrogantes.
Mas também somos muitos humildes para queremos aprender com quem sabe mais (e são muitos), é pena é que não apareçam para nos ensinar!
Claro que é muito mais fácil esconderem-se atrás da capa de "anónimo" e tudo criticarem, sem saber do que estão a falar, pois só por ignorância se pode dizer que os catequistas acham que "...a fé deve ser modernizada...". A Fé não se moderniza, é sempre a mesma. A forma de a celebrar, aprender e a viver é que é diferente, e isso sim pode ser modernizado.
Para terminar resta-me enaltecer aqueles que expõem as suas opiniões de cara levantada, usando o nome que os pais lhe deram e do qual devem ter muito orgulho.
"O Cardeal Patriarca de Lisboa defende que a catequese é uma componente
importante da formação dos cristãos, mas não pode ser concebida à imagem
de um modelo de ensino rígido. [...] D. José Policarpo sustentou que a catequese tem de se adaptar às novas
realidades e mudanças culturais, e mais do que um modelo de ensino deve
significar a iniciação a uma experiência de vida."
in Página1 - Jornal Online
aos catequistas,anonimos e mais pessoas que fazem todos estes comentarios de criticarem tudo o que se faz de bem ou de mal nesta Paróquia penso que ja e tempo de parar com este lavar de roupa suja de cara tapada porque problemas todos nos temos seja em casa seja em organisaçõs de interesse publico como e a catequese uma vez que não e ás escondidas que se fazem as reuniõs de catequese penso que nos podemos reunir todos e assim podemos lavar a roupa e seca-la em casa porque e uma vergonha para a nossa paróquia onde á tanta gente com vontade de fazer o bem utilizar este meio de comunicação para mostrar a todo o mundo e dar a parecer que esta e uma terra de gentes que de civilizadas nada têm que a unica coisa que se faz de bem e criticar e contra atacar por amor de Deus parem JA XEGA VAMOS POR MÃOS AO TRABALHO E CONTAR COM AQUELES QUE QUEREM AJUDAR PORQUE OS OUTROS NÃO FAZEM CA FALTA NEM PARA EMPATAR ISTO PARA NÃO UTILIZAR PALAVRAS MENOS PROPIAS SÃO TIAGO
Ora, muito bem! Deixemo-nos de "lavar roupa suja".
Parabéns aos Catequistas, Coro e restantes pessoas que, em todos os organismos da Igreja dão, VOLUNTÁRIAMENTE, o seu melhor!
Quando as coisas correm bem, também o devemos dizer.
A participação na Eucaristia de hoje (Profissão de Fé) já foi diferente. Claro que nunca há uma cerimónia perfeita, mas gostei.
Participei nas duas Eucaristias, (Primeira Comunhão e Profissão de Fé) e a diferença das celebrações foi evidente.
Pelos vistos o abanão que a Filomena deu à paróquia foi muito útil e resultou em cheio.
É assim que devem funcionar as comunidades.
Quando vemos que está mal, devemos dizê-lo sem vergonhas, e como fez a Filomena, também devemos elogiar o que corre bem. É verdade que não foi perfeito, mas perfeito só Cristo. Nós, os peregrinos deste Mundo, tentamos caminhar para essa perfeição para alcançarmos o que nos foi prometido, o Reino dos Céus.
De qualquer forma parabéns à Cristina, ao Nuno e ao Vitor, e a todos os que de alguma maneira contribuíram para que esta celebração tenha corrido da melhor forma possível.
venho aqui tornar publico o meu agradecimento a todos os que me ajudaram de algum modo a organizar e arealizar a cerimonia da Profissão de Fé. Tive sempre alguém aquem recorrer quando me sentia perdida, e memo quando algumas vezes o desalento surgiu.
Agraceço ao coro a participação, a vossa voz trouxe alegria a esta festa.
claro que as coisas não correram da melhor maneira, eu queria mais, mais vivencia mais harmonia, e menos enganos, mas ninguém é perfeito e eu muito menos. empenhei-me para propocionar ao 6º ano uma cerimonia para recordarem, espero ter conseguido.
cristina costa
vcs estao se dividindo e onde ha divisao nao ha deus
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